Mercado
Agência Estado
16/03/2010 13h18
O jornal The New York Times trouxe segunda-feira uma longa e contundente reportagem sobre a política de expansão econômica da China. “Pequim está habilmente usando as inconsistências nas regras internacionais de comércio para impulsionar sua própria economia às custas de outras, incluindo os Estados Unidos”, diz o diário norte-americano.
Basicamente, a China atua em duas vertentes, segundo o NYT: combate o protecionismo de seus parceiros comerciais e mantém sua moeda desvalorizada.
O país foi o que mais entrou com petições na Organização Mundial do Comércio, em Genebra, contra práticas comerciais de seus importadores.
Na questão da moeda, a China trabalha para “abafar” uma série de relatórios do FMI (Fundo Monetár
...O jornal The New York Times trouxe segunda-feira uma longa e contundente reportagem sobre a política de expansão econômica da China. “Pequim está habilmente usando as inconsistências nas regras internacionais de comércio para impulsionar sua própria economia às custas de outras, incluindo os Estados Unidos”, diz o diário norte-americano.
Basicamente, a China atua em duas vertentes, segundo o NYT: combate o protecionismo de seus parceiros comerciais e mantém sua moeda desvalorizada.
O país foi o que mais entrou com petições na Organização Mundial do Comércio, em Genebra, contra práticas comerciais de seus importadores.
Na questão da moeda, a China trabalha para “abafar” uma série de relatórios do FMI (Fundo Monetário Internacional) que mostra como o país asiático desvalorizou substancialmente sua moeda. O NYT disse que essa informação foi dada por três pessoas que têm “conhecimentos detalhados das ações da China”. Ainda, o premiê chinês disse ontem (domingo, 14) que a moeda chinesa ficará “praticamente estável” – ou seja, continuará depreciada.
Com essas políticas, a China conseguiu um superávit comercial (diferença entre exportações e importações) de US$ 198 bilhões no ano passado. As exportações chinesas aos EUA superam as importações na proporção de quatro para um, diz o jornal. No caso do Brasil, o País teve déficit comercial de US$ 869 milhões com a China nos dois primeiros meses de 2010, segundo o Ministério do Desenvolvimento.
27 de agosto 2020
02 de julho 2020
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade