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CCR espera aditivos contratuais de R$ 3 bilhões nos próximos meses

A CCR, especializada em concessões de infraestrutura, espera assinar nos próximos meses aditivos contratuais em concessões de rodovias federais que somam aproximadamente R$ 3 bilhões em investimentos.

Valor

15/05/2013 13h08


Os investimentos seriam feitos por duas subsidiárias. A que tem investimentos mais robustos é a CCR NovaDutra, que administra a rodovia Presidente Dutra, ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A rodovia precisa de mais investimentos para atender ao crescimento da demanda, na visão do governo.

Uma das obras necessárias são faixas adicionais no trecho da Serra das Araras. Os novos investimentos na Dutra seriam de aproximadamente R$ 2,5 bilhões.

Outra concessão com aditivos prestes a serem contratados é a da Ponte Rio-Niterói, cujo contrato terminaria em 2015. Os novos investimentos ficam entre R$ 300 milhões e R$ 350 milhões, segundo Flávia Godoy, da equipe de relações com investidores da CCR, que falou em teleconferênci

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Os investimentos seriam feitos por duas subsidiárias. A que tem investimentos mais robustos é a CCR NovaDutra, que administra a rodovia Presidente Dutra, ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro. A rodovia precisa de mais investimentos para atender ao crescimento da demanda, na visão do governo.

Uma das obras necessárias são faixas adicionais no trecho da Serra das Araras. Os novos investimentos na Dutra seriam de aproximadamente R$ 2,5 bilhões.

Outra concessão com aditivos prestes a serem contratados é a da Ponte Rio-Niterói, cujo contrato terminaria em 2015. Os novos investimentos ficam entre R$ 300 milhões e R$ 350 milhões, segundo Flávia Godoy, da equipe de relações com investidores da CCR, que falou em teleconferência com analistas sobre os resultados da empresa no primeiro trimestre.

A negociação entre empresa e governo é antiga, mas tinha um complicador. As concessões passaram às mãos da iniciativa privada na primeira fase de concessões do segmento, feita nos anos 1990. As taxas de remuneração são mais altas que as das novas concessões. Dependendo do caso, a taxa de retorno das concessões feitas à época chega próxima a 20%, segundo o governo as mais recentes ficam em torno de 10%.

Por isso, o Planalto queria estabelecer uma nova remuneração, mais baixa, para os investimentos adicionais nessas concessões algo com que as empresas concordavam, embora o valor exato vinha sendo alvo de extensa negociação. Agora, segundo Flávia, a taxa de retorno ficará próxima de 8%.

 

 

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