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Folha de São Paulo
14/06/2017 17h34 | Atualizada em 14/06/2017 22h43
O ritmo de demissões perdeu força na construção civil em abril deste ano. Na comparação com março, houve estagnação, segundo o Sinduscon-SP (sindicato que representa a indústria).
A variação de 0,04% marcou o 31º mês sem uma variação positiva registrada pela entidade. Na comparação com abril de 2016, a redução foi de 12,94%.
Apesar da desaceleração, o setor não projeta um crescimento no número de postos de trabalho, afirma Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do sindicato.
"Os movimentos na construção são determinados pelas decisões de investimento feitas há seis meses, um ano", diz o executivo.
"Como não temos visto movimentações suficientemente grandes para reverter este quadro, e com esse cenário
...O ritmo de demissões perdeu força na construção civil em abril deste ano. Na comparação com março, houve estagnação, segundo o Sinduscon-SP (sindicato que representa a indústria).
A variação de 0,04% marcou o 31º mês sem uma variação positiva registrada pela entidade. Na comparação com abril de 2016, a redução foi de 12,94%.
Apesar da desaceleração, o setor não projeta um crescimento no número de postos de trabalho, afirma Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do sindicato.
"Os movimentos na construção são determinados pelas decisões de investimento feitas há seis meses, um ano", diz o executivo.
"Como não temos visto movimentações suficientemente grandes para reverter este quadro, e com esse cenário de incerteza, fica claro que não só não haverá recuperação como deveremos continuar caindo."
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