Mercado
Agência Estado
28/09/2012 08h10
Em entrevista após uma palestra que proferiu no Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio, o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Emílio Garófalo, esclareceu que o órgão não conseguirá divulgar nos próximos dias os novos 100 produtos que terão aumento na alíquota sobre importação. Segundo ele, a Camex divulgará apenas as regras para a confecção da nova lista, que pode receber sugestões do setor produtivo e ainda terá que passar por consulta ao Mercosul. "Já fizemos a primeira lista de 100 produtos.
Depois de anunciada a lista, para cumprir a burocracia do Mercosul, ainda tem mais 15 dias úteis. Vale a partir de 1º de outubro", disse Garófalo, esclarecendo as informações prestadas no fim da man
...Em entrevista após uma palestra que proferiu no Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), no Rio, o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Emílio Garófalo, esclareceu que o órgão não conseguirá divulgar nos próximos dias os novos 100 produtos que terão aumento na alíquota sobre importação. Segundo ele, a Camex divulgará apenas as regras para a confecção da nova lista, que pode receber sugestões do setor produtivo e ainda terá que passar por consulta ao Mercosul. "Já fizemos a primeira lista de 100 produtos.
Depois de anunciada a lista, para cumprir a burocracia do Mercosul, ainda tem mais 15 dias úteis. Vale a partir de 1º de outubro", disse Garófalo, esclarecendo as informações prestadas no fim da manhã desta quinta-feira. A lista que foi anunciada no início do mês, de outros 100 produtos, já passou pela consulta ao bloco econômico e a nova alíquota passa a vigorar a partir de 1º de outubro. "Na próxima reunião da Camex, dia 17 (de outubro), vamos começar a discutir os critérios para escolher os novos 100 (produtos que terão aumento no imposto)", acrescentou.
Segundo Garófalo, o órgão recebe as solicitações do setor produtivo e repassa as sugestões para o grupo de estudo antes de bater o martelo sobre a tributação. "Provavelmente vamos soltar uma resolução pedindo para que os setores produtivos sugiram de novo os produtos, aí reúne o grupo de trabalho e ficam mais seis meses olhando os números dos últimos três anos de importação, consumo interno, efeito na inflação, efeito na cadeia produtiva. É complicado", completou.
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