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O Estado de S. Paulo
26/11/2010 14h24 | Atualizada em 26/11/2010 16h25
O fundo de pensão Petros, dos funcionários da Petrobrás, fechou nesta quinta-feira, 25, a compra, por mais de US$ 1,6 bilhão, da participação que a Camargo Corrêa tem na Itaúsa, a holding que controla o Itaú-Unibanco, a Itautec, a Duratex e a empresa química Elekeiroz. A operação envolve cerca de 11% do capital votante ou 4,4% do capital total.
Como se trata de uma participação relevante, a operação precisará ser sacramentada num leilão na BM&FBovespa. A participação da Camargo Corrêa na Itaúsa só é menor que a das famílias controladoras da empresa. Isso significa que a Petros será sócia importante das famílias Setúbal, Villela e Moreira Salles.
O lote, que estava há anos em poder da Camargo, foi colocado à
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O fundo de pensão Petros, dos funcionários da Petrobrás, fechou nesta quinta-feira, 25, a compra, por mais de US$ 1,6 bilhão, da participação que a Camargo Corrêa tem na Itaúsa, a holding que controla o Itaú-Unibanco, a Itautec, a Duratex e a empresa química Elekeiroz. A operação envolve cerca de 11% do capital votante ou 4,4% do capital total.
Como se trata de uma participação relevante, a operação precisará ser sacramentada num leilão na BM&FBovespa. A participação da Camargo Corrêa na Itaúsa só é menor que a das famílias controladoras da empresa. Isso significa que a Petros será sócia importante das famílias Setúbal, Villela e Moreira Salles.
O lote, que estava há anos em poder da Camargo, foi colocado à venda há pouco mais de um ano e chegou a ser negociado com outros interessados. "Com a própria Petros houve idas e vindas", afirmou uma fonte que participou do negócio.
Procurados, a Petros, a Camargo e a Itaúsa não quiseram se manifestar oficialmente.
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