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Braskem pode cooperar em indústria petroquímica da Bolívia

Não haverá uma sociedade porque é o projeto estará sob o controle do Estado boliviano

EFE

27/06/2013 09h27 | Atualizada em 27/06/2013 14h18


A Braskem pode ajudar a Bolívia a desenvolver sua indústria petroquímica, mas não fará uma sociedade porque é o projeto estará sob o controle do Estado boliviano, afirmou nesta sexta-feira à imprensa um executivo da firma.

O diretor superintendente da América do Sul da Braskem, Sergio Thiesen, explicou aos meios de comunicação que está sendo analisada com a companhia petrolífera estatal boliviana YPFB a melhor forma de ajudar na área de comercialização, na construção de uma usina petroquímica e no treinamento dos funcionários.

"Agora estamos discutindo com a YPFB como trabalhar juntos. Não é factível que a Braskem seja sócia de um projeto do Estado", apontou o

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A Braskem pode ajudar a Bolívia a desenvolver sua indústria petroquímica, mas não fará uma sociedade porque é o projeto estará sob o controle do Estado boliviano, afirmou nesta sexta-feira à imprensa um executivo da firma.

O diretor superintendente da América do Sul da Braskem, Sergio Thiesen, explicou aos meios de comunicação que está sendo analisada com a companhia petrolífera estatal boliviana YPFB a melhor forma de ajudar na área de comercialização, na construção de uma usina petroquímica e no treinamento dos funcionários.

"Agora estamos discutindo com a YPFB como trabalhar juntos. Não é factível que a Braskem seja sócia de um projeto do Estado", apontou o executivo da multinacional brasileira que lidera a produção de resinas termoplásticas do continente.

"Sem a necessidade de sermos sócios diretos, podemos ter contratos e acordos de cooperação mútua que eu acho que são positivos", disse.

A produção de polietilenos projetada pela Bolívia, segundo Thiesen, terá no futuro um mercado no Brasil, onde atualmente a demanda está equilibrada com a produção.

O Governo boliviano contratou a empresa Maire Tecnimont, da Itália, para fazer os estudos de engenharia básica conceitual na perspectiva de instalar uma usina petroquímica que deve estar funcionando em 2017 na região sulina de Tarija, fronteiriça com a Argentina.

 

 

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