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Braskem estuda investir até US$ 3 bi na Bolívia

Mercosul / Cone Sul

AFP

08/04/2010 14h36 | Atualizada em 08/04/2010 17h41


A brasileira Braskem estuda investir de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões para instalar uma indústria petroquímica na Bolívia, na fronteira com o Brasil, para produzir um milhão de toneladas de polietileno, informou o diretor da companhia, Carlos Brener.

"Dependendo do perfil de produção, da capacidade da petroquímica, estamos falando de um montante de investimento de 2 a 3 bilhões de dólares" em um período de tempo ainda não determinado, afirmou o diretor, que participa de uma rodada de negociações com autoridades bolivianas.

A Braskem, junto com as empresas privatizadas Vale, OAS, Eletrobrás e Petrobras, faz parte de uma comissão governamental brasileira que discute as perspectivas de investimentos na Bolívia em hidrocarbon

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A brasileira Braskem estuda investir de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões para instalar uma indústria petroquímica na Bolívia, na fronteira com o Brasil, para produzir um milhão de toneladas de polietileno, informou o diretor da companhia, Carlos Brener.

"Dependendo do perfil de produção, da capacidade da petroquímica, estamos falando de um montante de investimento de 2 a 3 bilhões de dólares" em um período de tempo ainda não determinado, afirmou o diretor, que participa de uma rodada de negociações com autoridades bolivianas.

A Braskem, junto com as empresas privatizadas Vale, OAS, Eletrobrás e Petrobras, faz parte de uma comissão governamental brasileira que discute as perspectivas de investimentos na Bolívia em hidrocarbonetos, mineração, hidroelétricas e infraestrutura viária.

Brenner explicou que "os estudos vão determinar" o investimento e o tipo de produção que serão realizados em uma indústria petroquímica que - segundo o governo boliviano - estaria localizada no povoado de Puerto Suárez, no extremo leste da Bolívia, e vizinho do estado de Mato Grosso do Sul.

O país andino tem 1,34 milhão de m3 de reservas de gás, entre conhecidas e prováveis, a segunda maior da região em importância, depois da Venezuela.

"É importante que, de tempos em tempos, os estudos sejam atualizados, essa é a intenção de nossa visita, de reestabelecer os contatos e continuar com os estudos que já temos. Além disso, estamos abertos à discussões de outras ideias", indicou Brenner, que se reuniu com o presidente da estatal petrolífera YPFB, Carlos Villegas.

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