Mercado
O Globo
07/06/2018 09h05 | Atualizada em 07/06/2018 13h24
O Banco Mundial (Bird) prevê que a economia global terá um "avanço robusto" de 3,1% em 2018, puxado pelos mercados emergentes. Por outro lado, o órgão estima que os próximos dois anos terão uma desaceleração liderada pelos países avançados, informou seu último relatório dia 5 de maio.
O órgão manteve a previsão de crescimento do PIB brasileiro em 2,4% este ano, feita em abril. Para 2019 e 2020, o Bird estima que a atividade econômica brasileira vai avançar 2,5% e 2,4%, respectivamente.
"A recuperação cíclica em andamento no Brasil deverá continuar, com previsão de crescimento acima de 2% este ano e em 2019", diz o
...O Banco Mundial (Bird) prevê que a economia global terá um "avanço robusto" de 3,1% em 2018, puxado pelos mercados emergentes. Por outro lado, o órgão estima que os próximos dois anos terão uma desaceleração liderada pelos países avançados, informou seu último relatório dia 5 de maio.
O órgão manteve a previsão de crescimento do PIB brasileiro em 2,4% este ano, feita em abril. Para 2019 e 2020, o Bird estima que a atividade econômica brasileira vai avançar 2,5% e 2,4%, respectivamente.
"A recuperação cíclica em andamento no Brasil deverá continuar, com previsão de crescimento acima de 2% este ano e em 2019", diz o relatório.
Segundo o relatório, a atividade nas economias avançadas deverá aumentar 2,2% em 2018 antes de chegar a uma expansão menor, de 2%, no próximo ano, à medida que os bancos centrais retirarem gradualmente a ajuda monetária.
"Em geral, o crescimento em mercado emergente e economias em desenvolvimento é projetado para se reforçar a 4,5% em 2018, antes de atingir 4,7% em 2019, à medida que a recuperação de exportadores de produtos básicos se desenvolver e os preços dos produtos básicos se nivelarem após o aumento experimentado neste ano", diz o Bird.
Ainda segundo o relatório, o crescimento na região está sujeito a riscos desfavoráveis, citando a possibilidade de maior volatilidade de mercado financeiro em desordem, bem como a vulnerabilidade de mercados emergentes e de economias desenvolvidas a tal distúrbio.
"Aumentou também o sentimento protecionista do comércio, ao passo que a incerteza política e a vulnerabilidade também aumentaram e cresceu a vulnerabilidade de certos mercados emergentes e de economias em desenvolvimento", afirma o relatório.
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