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SICM
19/06/2013 14h55
Duas fábricas de tratores têm como destino a Bahia, sendo que uma delas já bateu o martelo sobre o local onde irá se instalar. Os nomes não foram divulgados por exigências de cláusulas de confidencialidade.
O anúncio foi feito na última sexta-feira (14), por Reub Celestino, coordenador do Grupo Executivo da Indústria Automotiva, da Secretaria da Indústria Comércio e Mineração. Os dois setores têm previsão de investimentos de mais de R$ 5 bilhões nos próximos anos.
Celestino, que representou no evento o secretário James Correia, destacou ainda os investimentos da JAC Motors, Foton, da nova fábrica de motores e da modernização da planta da Ford, em Camaçari. “São investimentos que giram na casa dos R$ 2,5 bilhões e que vão,
...Duas fábricas de tratores têm como destino a Bahia, sendo que uma delas já bateu o martelo sobre o local onde irá se instalar. Os nomes não foram divulgados por exigências de cláusulas de confidencialidade.
O anúncio foi feito na última sexta-feira (14), por Reub Celestino, coordenador do Grupo Executivo da Indústria Automotiva, da Secretaria da Indústria Comércio e Mineração. Os dois setores têm previsão de investimentos de mais de R$ 5 bilhões nos próximos anos.
Celestino, que representou no evento o secretário James Correia, destacou ainda os investimentos da JAC Motors, Foton, da nova fábrica de motores e da modernização da planta da Ford, em Camaçari. “São investimentos que giram na casa dos R$ 2,5 bilhões e que vão, de fato, consolidar a indústria automotiva na Bahia. O adensamento da cadeia produtiva é uma necessidade, para que não aconteça o mesmo que ocorreu há 35 anos com a petroquímica: só produzir matéria-prima”, disse Celestino.
No segmento Petróleo, Gás e Naval, a grande âncora do projeto é o Estaleiro Enseada do Paraguaçu, parceria de empresas baianas com a japonesa Kawasaki, com investimentos de R$ 2,6 bilhões e geração de 15 mil empregos diretos e indiretos, até 2016, em Maragogipe, no recôncavo baiano.
“Temos um contrato de U$ 4,8 bilhões para fornecer sondas para o pré-sal, mas nosso objetivo é alcançar o mercado mundial, principalmente a África. Além das sondas off-shore, o EEP vai construir plataformas fixas, embarcações militares e navios especializados”, explicou Fernando Barbosa, presidente do Estaleiro.
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