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Aumenta o número de mulheres nos cursos de engenharia em São Carlos

Na turma de engenharia civil da UFSCar, elas representam 36% dos alunos. Entre 2005 e 2012, número de engenheiras credenciadas cresceu 142%.

G1

25/04/2013 12h25 | Atualizada em 25/04/2013 15h28


O número de alunas nos cursos de engenharia da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Carlos aumentou nos últimos anos. Na Escola de Engenharia da USP, o número de mulheres cresceu 50% em oito anos. Na turma de calouros da engenharia civil UFSCar, elas representam 36% dos alunos. Esse aumento também reflete no mercado de trabalho, ja que, de acordo com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea), entre 2005 e 2012, o número de mulheres credenciadas aumentou 142%.

Universidades

O curso de engenharia civil da UFSCar é coordenado por Eliane Viviani e ela não é a primeira mulher a ocupar o cargo. “Antes de mim foi um homem, anterior a ele foi uma mulhe

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O número de alunas nos cursos de engenharia da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Carlos aumentou nos últimos anos. Na Escola de Engenharia da USP, o número de mulheres cresceu 50% em oito anos. Na turma de calouros da engenharia civil UFSCar, elas representam 36% dos alunos. Esse aumento também reflete no mercado de trabalho, ja que, de acordo com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea), entre 2005 e 2012, o número de mulheres credenciadas aumentou 142%.

Universidades

O curso de engenharia civil da UFSCar é coordenado por Eliane Viviani e ela não é a primeira mulher a ocupar o cargo. “Antes de mim foi um homem, anterior a ele foi uma mulher e anterior a ela também foi outra mulher. Todas engenheiras”, afirmou.

Para a estudante Bruna Mazola, as boas oportunidades de emprego são atrativos do curso. “O mercado agora está bem aquecido, então, acho que estágio vai ser fácil para conseguir e trabalho, futuramente, também vai ser mais fácil”, disse.

Segundo Bruna, a diversidade de pensamento e ação entre homens e mulheres só enriquece. “Ajuda a introduzir uma nova visão de mundo, porque os homens têm uma visão diferente das mulheres a respeito dos assuntos. Acho que ajuda a melhorar a situação no ambiente de trabalho”, declarou.

Na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da (USP), em algumas graduações, como engenharia ambiental, elas já são maioria. Segundo Eduardo Morgado, presidente da Comissão de Gradução da USP em São Carlos, as mulheres levam vantagem em alguns pontos. “Em geral, a aluna é mais organizada, às vezes até mais compenetrada”, declarou Morgado.

 

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