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Atividade da indústria da construção volta a cair em julho, diz CNI

Indicador avança, mas segue abaixo de 50 pontos, o que mostra queda. Redução da atividade foi menos intensa do que junho, explica CNI.

G1, em Brasília

23/08/2013 09h13


A atividade da indústria da construção voltou a cair julho, informou nesta quinta-feira (22) a Confederação Nacional da Indústria (CNI) com base em pesquisa feita com 549 empresas do setor entre 1º a 13 de agosto.

De acordo com o levantamento, o indicador de evolução do nível da atividade da construção civil cresceu de 44,3 pontos em junho para 46,5 pontos em julho. Mesmo assim, ele permanece abaixo dos 50 pontos, o que significa queda na comparação com o mês anterior. O indicador varia no intervalo de zero a 100 e valores abaixo de 50 pontos indicam "queda" de atividade.

"O ponto positivo é que o crescimento do indicador mostra que a redução da atividade foi menos intensa do que a registrada em junho", avaliou a CNI.

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A atividade da indústria da construção voltou a cair julho, informou nesta quinta-feira (22) a Confederação Nacional da Indústria (CNI) com base em pesquisa feita com 549 empresas do setor entre 1º a 13 de agosto.

De acordo com o levantamento, o indicador de evolução do nível da atividade da construção civil cresceu de 44,3 pontos em junho para 46,5 pontos em julho. Mesmo assim, ele permanece abaixo dos 50 pontos, o que significa queda na comparação com o mês anterior. O indicador varia no intervalo de zero a 100 e valores abaixo de 50 pontos indicam "queda" de atividade.

"O ponto positivo é que o crescimento do indicador mostra que a redução da atividade foi menos intensa do que a registrada em junho", avaliou a CNI.

Segundo a entidade, o desaquecimento da indústria da construção também é notado pelo indicador de nível de atividade em relação ao usual, que situou-se em 42,8 pontos em julho. O indicador abaixo dos 50 pontos significa, de acordo com a CNI, que o desempenho do setor foi menor do que o tradicionalmente registrado nos meses de julho. Na comparação com junho, também percebe-se algum sinal de melhora, pois naquele mês o desaquecimento era maior: indicador de 42,3 pontos, informou.

O otimismo dos empresários da construção, ainda de acordo com o levantamento, não mostra sinais de melhora e mantém a tendência de queda. "Embora os indicadores de expectativa para os próximos seis meses estejam acima dos 50 pontos, o que indica otimismo, o nível atual é o mais baixo desde 2010", informou a CNI.

 

 

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