Assessoria de imprensa
07/04/2022 11h00
Em 2021, a produção de aço bruto aumentou 15,7% em relação ao ano anterior, atingindo um total de 64,8 Mt, enquanto a produção de laminados aumentou 19,5% (55,7 Mt).
O ano terminou com um consumo regional total de 74,8 Mt, um aumento de 26,6% em relação ao ano anterior (59,1 Mt) e de 15,4% em relação a 2019 (64,8 Mt).
As exportações atingiram 9,0 Mt, 19,9% a mais que em 2020 (7,5 Mt). Já as importações acumuladas somaram 28,8 Mt, 46,7% acima do mesmo período de 2020 (19,6 Mt).
“Os números do ano passado mais uma vez mostram a resiliência do nosso setor, impulsionado pelos
...Em 2021, a produção de aço bruto aumentou 15,7% em relação ao ano anterior, atingindo um total de 64,8 Mt, enquanto a produção de laminados aumentou 19,5% (55,7 Mt).
O ano terminou com um consumo regional total de 74,8 Mt, um aumento de 26,6% em relação ao ano anterior (59,1 Mt) e de 15,4% em relação a 2019 (64,8 Mt).
As exportações atingiram 9,0 Mt, 19,9% a mais que em 2020 (7,5 Mt). Já as importações acumuladas somaram 28,8 Mt, 46,7% acima do mesmo período de 2020 (19,6 Mt).
“Os números do ano passado mais uma vez mostram a resiliência do nosso setor, impulsionado pelos setores de construção, agrícola e automotivo”, afirma Alejandro Wagner, diretor executivo da Alacero (Associação Latinoamericana de Aço).
“Para 2022, espera-se uma leve queda de 2,1% no consumo aparente, principalmente devido a uma forte recomposição de estoque na cadeia”, revela. “Mesmo assim, é um bom nível em relação aos anos pré-pandemia, pois entre 2017-19, a média foi de 66,1 Mt/ano”, acrescenta.
Em fevereiro de 2022, a produção de aço bruto diminuiu 6,8% em relação ao mês anterior, atingindo 4,8 Mt. Com o acumulado de 10,0 Mt entre janeiro e fevereiro, o volume foi 2,2% inferior ao mesmo período de 2021, enquanto a produção de laminados foi 3,3% menor em relação a janeiro, totalizando 4,2 Mt.
A produção acumulada de laminados nos dois meses foi de 8,6 Mt, com 2,3% a mais que no ano anterior. Em janeiro de 2022, o consumo aparente foi de 5,6 Mt (-8,0% em relação a janeiro de 2021 e +4,6% em relação ao mês anterior).
O déficit comercial acumulado para 2021 ainda é crítico, 63,5% superior ao ano anterior, com -19,8 Mt. “Ainda não saímos do período de incertezas, pelo contrário, começamos um ano com incertezas domésticas com eleições, inflação e políticas monetárias rígidas que podem ter impacto sobre a atividade industrial”, avalia Wagner.
“E a tudo isso se soma a incerteza de um conflito global, com o aumento das matérias-primas do aço, bem como o custo da energia global”, conclui.
13 de novembro 2024
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