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23/11/2017 08h48 | Atualizada em 23/11/2017 11h20
O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos, registrou crescimento de 0,4% em setembro e alta de 1,4% no terceiro trimestre.
Elaborado pelo Grupo de Conjuntura do Ipea, o indicador permite o acompanhamento mensal desagregado do FBCF por componente e pode ser usado para prever a atualização do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais (SCNT) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este último resultado foi divulgado na sexta-feira (17).
A formação bruta de capital fixo é composta pelos investimentos em máquinas e equipamentos; construção civil; e por outros ativos fixos.
Desta forma, o avanço em setembro (ante agosto) foi consequência, principalmente, da alt
...O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos, registrou crescimento de 0,4% em setembro e alta de 1,4% no terceiro trimestre.
Elaborado pelo Grupo de Conjuntura do Ipea, o indicador permite o acompanhamento mensal desagregado do FBCF por componente e pode ser usado para prever a atualização do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais (SCNT) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este último resultado foi divulgado na sexta-feira (17).
A formação bruta de capital fixo é composta pelos investimentos em máquinas e equipamentos; construção civil; e por outros ativos fixos.
Desta forma, o avanço em setembro (ante agosto) foi consequência, principalmente, da alta de 3,4% no consumo aparente de máquinas e equipamentos (Came) - que corresponde à produção doméstica acrescida das importações e diminuída das exportações.
Naquele trimestre, o Came também foi o destaque, com crescimento de 3,3% sobre o período anterior. Além disso, o forte crescimento na importação de bens de capital (30,5%) ajuda a explicar o resultado.
Já o indicador de construção civil recuou pelo segundo mês consecutivo, apresentando queda de 0,2% em setembro sobre o mês de agosto. Apesar deste resultado, o setor encerrou o trimestre com avanço de 1,4% sobre o período anterior. Por fim, o terceiro componente da FBCF, classificado como "outros ativos fixos", contribuiu negativamente, com quedas de 4,8% em setembro, e 1,8% no terceiro trimestre. Na comparação com o mesmo período em 2016, enquanto a construção e os outros ativos fixos tiveram quedas de 3,2% e 9,8%, respectivamente, o Came cresceu 13,1%. Na mesma relação, o indicador de investimentos aponta alta de 0,6%. Já o terceiro trimestre de 2017 contra o mesmo período do ano passado, verificou-se queda de 0,6%, segundo o Ipea.
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