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Folha de S.Paulo
09/02/2017 00h00
Cerca de 35,5 mil postos de trabalho foram fechados, uma queda de 10% em relação ao total de vagas do ano anterior, segundo o Sinaenco (sindicato das empresas de arquitetura e engenharia).
Apesar do cenário problemático, houve uma desaceleração, diz Antônio Rolim, diretor-executivo da entidade.
"Somos o primeiro setor na construção a sentir os impactos da crise e o primeiro a se reequilibrar na retomada. A piora começou na segunda metade de 2013 e teve seu ápice em 2015, quando houve redução de 12,5%", afirma.
"Em 2017, as quedas serão residuais. Já saímos do fundo do poço e deveremos parar de piorar."
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Cerca de 35,5 mil postos de trabalho foram fechados, uma queda de 10% em relação ao total de vagas do ano anterior, segundo o Sinaenco (sindicato das empresas de arquitetura e engenharia).
Apesar do cenário problemático, houve uma desaceleração, diz Antônio Rolim, diretor-executivo da entidade.
"Somos o primeiro setor na construção a sentir os impactos da crise e o primeiro a se reequilibrar na retomada. A piora começou na segunda metade de 2013 e teve seu ápice em 2015, quando houve redução de 12,5%", afirma.
"Em 2017, as quedas serão residuais. Já saímos do fundo do poço e deveremos parar de piorar."
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