Mercado
G1
12/08/2013 12h25
A pesquisa registrou que o Acre fica atrás somente do Rio de Janeiro, cujo m² custa R$ 1.026,30. O valor no Acre é R$ 992,70. De acordo com o empresário Marcelo Mendonça, os indicadores dizem que o preço do metro quadrado do Acre é um dos maiores do Brasil, já que a pesquisa também identificou os custos da construção civil diminuíram.
"Se essa pesquisa se mantiver, daqui há algum tempo a gente começa a perceber um declínio com relação ao preço do metro quadrado aqui no estado, mas a tendência é que esse resultado se mantenha", diz.
A pesquisa mostrou também que o setor da construção civil enfrenta algumas dificuldades com a a queda na variação dos custos da mão-de-obra que, de acordo com a pesquisa, diminuiu 12,69 % em re
...A pesquisa registrou que o Acre fica atrás somente do Rio de Janeiro, cujo m² custa R$ 1.026,30. O valor no Acre é R$ 992,70. De acordo com o empresário Marcelo Mendonça, os indicadores dizem que o preço do metro quadrado do Acre é um dos maiores do Brasil, já que a pesquisa também identificou os custos da construção civil diminuíram.
"Se essa pesquisa se mantiver, daqui há algum tempo a gente começa a perceber um declínio com relação ao preço do metro quadrado aqui no estado, mas a tendência é que esse resultado se mantenha", diz.
A pesquisa mostrou também que o setor da construção civil enfrenta algumas dificuldades com a a queda na variação dos custos da mão-de-obra que, de acordo com a pesquisa, diminuiu 12,69 % em relação ao mês de julho.
O pedreiro Rosivaldo Ferreira faz parte do número de profissionais que têm dificuldades para fazer parte do quadro efetivo das grandes construtoras no Acre. Ele diz que há três meses, faz trabalhos temporários para conseguir sustentar a família.
"A qualidade dos serviços do pedreiro é ótima, mas está difícil ser efetivado já que a maioria das firmas grandes demitiram para mais de 500 pais de familia", afirma.
Empresário aponta motivos de aumento no setor
O empresário Marcelo Mendonça diz que um dos maiores gastos que o setor enfrenta são: a mão-de-obra, aumento no salário mínimo e o preço de alguns materiais. "Alguns materiais não tem aqui na nossa região, como o ferro, a brita que é uma pedra que leva uns 600 quilômetros para chegar em seu destino final, e o cimento", por exemplo, explica.
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