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Acordo com Odebrecht em programa de defesa

Valor Econômico

28/05/2015 07h32


A Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) será parceira das chinesas CEC (China Electronics Corporation) e ICBC (Industrial and Commercial Bank of China) no desenvolvimento do Programa de Integração da Amazônia Legal (Pial), que prevê uma evolução nos atuais sistemas de monitoramento e vigilância da região, considerada estratégica para o Brasil.

O investimento previsto no projeto, de US$ 3 bilhões, segundo o diretor da ODT, André Luiz Paraná Ferreira, virá através de um fundo de investimento que os governos chinês e brasileiro estão criando para aplicar em projetos de infraestrutura e defesa.

"A Odebrecht foi escolhida para ser o braço tecnológico local no processo de absorção e implementação dos novos sensores e tecnologias

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A Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) será parceira das chinesas CEC (China Electronics Corporation) e ICBC (Industrial and Commercial Bank of China) no desenvolvimento do Programa de Integração da Amazônia Legal (Pial), que prevê uma evolução nos atuais sistemas de monitoramento e vigilância da região, considerada estratégica para o Brasil.

O investimento previsto no projeto, de US$ 3 bilhões, segundo o diretor da ODT, André Luiz Paraná Ferreira, virá através de um fundo de investimento que os governos chinês e brasileiro estão criando para aplicar em projetos de infraestrutura e defesa.

"A Odebrecht foi escolhida para ser o braço tecnológico local no processo de absorção e implementação dos novos sensores e tecnologias que irão modernizar e complementar o atual Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam)", disse. Implantado em 1990, o projeto atende demandas militares e civis, com foco prioritário no controle do tráfego aéreo. Ontem a ODT assinou memorando de entendimento para cooperação privada com CEC e ICBC no âmbito do Pial.

Segundo informou a Odebrecht, o programa de integração da Amazônia Legal vai fortalecer a vigilância exercida pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio-Ambiente), assim como apoiará o monitoramento climático, contribuindo para a melhoria das previsões meteorológicas feitas hoje no país.

O projeto conceitual do Pial, segundo Ferreira, ainda está em fase de elaboração, mas já está prevista a criação de bases de monitoramento que estarão interligadas por sistemas de comunicação instalados em centros de comando e controle via satélite. "Estamos analisando quais as possibilidades de participação da Odebrecht no programa, que irá contemplar tecnologias de rádio, satélite, radar, fibra ótica, entre outras", afirmou.

 

 

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