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Acidentes com guindastes podem ser evitados com treinamento e manutenção

Cadeia da construção no Brasil carece de profissionais especializados para operação de equipamentos caros e com alto nível de tecnologia embarcada. Instituto Opus oferece cursos voltados para a capacitação de mão de obra

Assessoria de Imprensa

06/02/2014 19h07 | Atualizada em 06/02/2014 21h08


A escassez de mão de obra no mercado da construção no Brasil abriu espaço para uma discussão que envolve toda a cadeia do setor: a necessidade de operação segura de máquinas e equipamentos de elevado valor e que exige profissionais especializados. A segurança na operação de guindastes, por exemplo, é hoje uma das preocupações no setor da construção no País, que cresce na mesma medida em que se verifica a expansão industrial; a necessidade de mobilização de grandes máquinas e peças industriais; as obras de engenharia civil e construção pesada. São atividades que exigem operações rápidas e seguras de içamento e movimentação de carga.

Embora não haja estatísticas oficiais, dados catalogados apontam que mais de 90% dos acidentes com

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A escassez de mão de obra no mercado da construção no Brasil abriu espaço para uma discussão que envolve toda a cadeia do setor: a necessidade de operação segura de máquinas e equipamentos de elevado valor e que exige profissionais especializados. A segurança na operação de guindastes, por exemplo, é hoje uma das preocupações no setor da construção no País, que cresce na mesma medida em que se verifica a expansão industrial; a necessidade de mobilização de grandes máquinas e peças industriais; as obras de engenharia civil e construção pesada. São atividades que exigem operações rápidas e seguras de içamento e movimentação de carga.

Embora não haja estatísticas oficiais, dados catalogados apontam que mais de 90% dos acidentes com esses equipamentos decorrem de falhas humanas como imperícia, falta de planejamento, de supervisão, ausência de operadores qualificados, aumento de carga a ser içada, entre outras situações complexas. Segundo especialistas, o caminho é investir cada vez mais no treinamento dos profissionais envolvidos nas operações com guindastes, em plano de rigging visando a melhor performance operacional do equipamento e em manutenções preventivas eficazes.

De acordo com Marcos Cunzolo, diretor da Cunzolo, empresa especializada na movimentação de cargas pesadas e remoção industrial, somente treinamentos constantes e especializados garantem um baixo índice de acidentes no trabalho. A empresa, que oferece ao mercado os serviços de locação, movimentação de carga e operação de plataformas aéreas para o estado de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro é, desde 2011, membro do conselho do International Powered Access Federation (IPAF), organização sem fins lucrativos que desempenha papel de órgão regulador dos procedimentos de segurança em todo o mundo.

“Nossos operadores de guindastes vem sendo treinados e certificados pelo IBC (Instituto Brasil Canadá). Todos tiveram o Curso Segurança em Operação de Guindastes IPS (IPS Engenharia de Rigging), e ainda fizeram um curso de direção defensiva junto com os motoristas.” O executivo afirma que todo colaborador da empresa passa ainda por um período e integração de segurança, sensibilização e conscientização sobre a importância de uso dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e forma segura de executar as tarefas.

Instituto Opus

Para atender à demanda por operadores de máquinas e equipamentos devidamente capacitados, a Sobratema, criou o Instituto Opus, programa voltado para a formação, atualização e licenciamento – através do estudo e da prática – de operadores e supervisores de equipamentos. Em janeiro, o Instituto Opus,  promoveu o curso de Rigger, destinado à riggers, engenheiros, supervisores e demais profissionais envolvidos em operações relacionadas à rigging.

Ainda em fevereiro, o Instituto Opus promoverá dois cursos de Rigger, um em São Paulo, e um em Parauapebas, Pará. Esse curso capacita o profissional participante em todos os quesitos necessários para a elaboração do plano de rigging adequado a cada situação, uma vez que fornece informações técnicas de forma teórica e prática.

O curso de Rigger do Instituto Opus tem 40 horas de duração e capacita o profissional participante em todos os quesitos necessários para a elaboração do plano de rigging, adequado a cada situação, fornecendo informações técnicas de forma teórica e prática.

 

 

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