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Acesso rodoferroviário custará R$ 88,1 milhões

Jornal do Commercio

05/02/2010 15h09


Galvão Engenharia foi confirmada como vencedora para execução da obra que irá melhorar a entrada para grandes empreendimentos no porto. Serão construídas rodovias e ferrovias no complexo

Está previsto para o final de março, o início da construção do acesso rodoferroviário às ilhas de Cocaia e Tatuoca, em Suape. O valor da obra, que foi estimado inicialmente em R$ 81 milhões subiu para mais de R$ 88 milhões, depois que a diretoria de Suape teve que responder a 27 questionamentos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) exigindo detalhamento do projeto. Por causa disso, o processo licitatório do empreendimento ficou suspenso durante oito meses. Na última quarta-feira, o governo do Estado anunciou a contratação da Galvão Engenhari

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Galvão Engenharia foi confirmada como vencedora para execução da obra que irá melhorar a entrada para grandes empreendimentos no porto. Serão construídas rodovias e ferrovias no complexo

Está previsto para o final de março, o início da construção do acesso rodoferroviário às ilhas de Cocaia e Tatuoca, em Suape. O valor da obra, que foi estimado inicialmente em R$ 81 milhões subiu para mais de R$ 88 milhões, depois que a diretoria de Suape teve que responder a 27 questionamentos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) exigindo detalhamento do projeto. Por causa disso, o processo licitatório do empreendimento ficou suspenso durante oito meses. Na última quarta-feira, o governo do Estado anunciou a contratação da Galvão Engenharia – que venceu a concorrência pública para a Construtora Queiroz Galvão S/A, a Construtora Andrade Gutierrez S/A e a Odebrecht Serviços de Engenharia e Construção S/A em janeiro deste ano.

A obra substituirá o acesso provisório ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS), por onde atualmente passa apenas um veículo de grande porte por vez nos horários de pico. O projeto integra uma rodovia de 12,97 quilômetros e mais 10,49 quilômetros de ferrovia, além de pontes e viadutos ao longo do traçado. A Galvão Engenharia tem prazo máximo de 540 dias (1 ano e quatro meses) para concluir o empreendimento, o que, conforme expectativa do diretor de engenharia e meio ambiente de Suape, Ricardo Padilha, deve realizado em no máximo 12 meses. “O prazo limite é bem mais extenso porque levamos em conta os meses de chuva, quando os trabalhos podem ser suspensos”.

Para ser iniciada, a obra depende apenas da licença de instalação da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH-PE). A construção começará pela parte rodoviária, considerada mais urgente, já que a parte ferroviária atenderá a projetos futuros como o Terminal de Minérios, na Ilha de Cocaia.

Padilha explica que o valor da obra subiu porque foram revistos “os quantitativos da fundação da ponte ferroviária”. A grosso modo, isso significa que a ponte precisará de mais pilastras do que o previsto devido às condições do solo. Essa foi justamente a parte do projeto mais questionada pelo TCE, em abril do ano passado, quando o edital foi divulgado pela primeira vez.

De lá para cá, o relançamento da licitação foi adiado diversas vezes até que, no primeiro dia do ano, foram finalmente anunciadas as quatro empresas habilitadas para disputar a concorrência. A esta altura, o orçamento da obra já estava em R$ 89 milhões. A vencedora entrou com a proposta de R$ 88.106,472 mil. Fundada em 1996, em São Paulo, a Galvão Engenharia atua no gerenciamento da implementação de projetos de infraestrutura para a iniciativa privada e setor público.

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