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Revista GC - Ed.51 - Agosto 2014
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Petróleo e Gás

US$ 220,6 bi em investimentos até o fim de 2018

Até o final de 2018, a Petrobras pretende investir US$ 220,6 bilhões em várias ações, com o objetivo principal elevar a sua capacidade de produção de petróleo, chegando a 2030 com potencial de produzir em média 4 milhões de barris de petróleo por dia (bpd). A meta está prevista no Plano de Negócios e Gestão da empresa para o período 2014-2018, e deverá movimentar a indústria naval e toda a cadeia de insumos para a produção de petróleo e gás. Com os investimentos, a estatal pretende chegar a 2030 como uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo.

Os números divulgados pela estatal aponta para uma queda de 6,8% nos investimentos frente ao planejamento anterior, previsto para o período 2013/2017. Nele, a companhia previa investir US$ 236,7 bilhões. A área de exploração e produção (E&P) vai receber 70% do valor (US$ 153,9 bilhões), contra 62,3% do plano anterior (US$ 147,5 bi). Do total de investimentos em E&P, 73% serão alocados para desenvolvimento da produção, 15% para exploração e 12% em infraestrutura.

No novo plano, a companhia antecipou seus projetos das refinarias Premium I e Premium II, anteriormente prevista para 2017 e 2020. Segundo o programa de investimentos atual, ambas refinarias terão seus processos licitatórios conduzidos ainda em 2014.

Já para a área de abastecimento, que inclui as refinarias, serão direcionados US$ 38,7 bilhões (18% do total), menos que os US$ 64,8 bilhões do plano anterior. Na área internacional, os investimentos quase dobraram: passaram de US$ 5,1 bilhões para US$ 9,9 bilhões.

O Plano de Negócios foi apresentado aos investidores e acionistas no final de fevereiro deste ano, junto com o Plano Estratégico da empresa até 2030. Ambos  foram aprovados pelo Conselho de Administração da Petrobras.

Além dos US$ 220,6 bilhões previstos no Plano de Negócios e Gestão para o período 2014-2018, a Petrobrás trabalha com a previsão de investimentos complementares da ordem de US$ 63 bilhões, a serem aportados por empresas parceiras em projetos no Brasil, totalizando US$ 283,6 bilhões.

Ainda de acordo com o Plano de Negócios e Gestão da estatal, no período de 2014 a 2018, 28 novas unidades de produção entrarão em operação, asseguran


Até o final de 2018, a Petrobras pretende investir US$ 220,6 bilhões em várias ações, com o objetivo principal elevar a sua capacidade de produção de petróleo, chegando a 2030 com potencial de produzir em média 4 milhões de barris de petróleo por dia (bpd). A meta está prevista no Plano de Negócios e Gestão da empresa para o período 2014-2018, e deverá movimentar a indústria naval e toda a cadeia de insumos para a produção de petróleo e gás. Com os investimentos, a estatal pretende chegar a 2030 como uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo.

Os números divulgados pela estatal aponta para uma queda de 6,8% nos investimentos frente ao planejamento anterior, previsto para o período 2013/2017. Nele, a companhia previa investir US$ 236,7 bilhões. A área de exploração e produção (E&P) vai receber 70% do valor (US$ 153,9 bilhões), contra 62,3% do plano anterior (US$ 147,5 bi). Do total de investimentos em E&P, 73% serão alocados para desenvolvimento da produção, 15% para exploração e 12% em infraestrutura.

No novo plano, a companhia antecipou seus projetos das refinarias Premium I e Premium II, anteriormente prevista para 2017 e 2020. Segundo o programa de investimentos atual, ambas refinarias terão seus processos licitatórios conduzidos ainda em 2014.

Já para a área de abastecimento, que inclui as refinarias, serão direcionados US$ 38,7 bilhões (18% do total), menos que os US$ 64,8 bilhões do plano anterior. Na área internacional, os investimentos quase dobraram: passaram de US$ 5,1 bilhões para US$ 9,9 bilhões.

O Plano de Negócios foi apresentado aos investidores e acionistas no final de fevereiro deste ano, junto com o Plano Estratégico da empresa até 2030. Ambos  foram aprovados pelo Conselho de Administração da Petrobras.

Além dos US$ 220,6 bilhões previstos no Plano de Negócios e Gestão para o período 2014-2018, a Petrobrás trabalha com a previsão de investimentos complementares da ordem de US$ 63 bilhões, a serem aportados por empresas parceiras em projetos no Brasil, totalizando US$ 283,6 bilhões.

Ainda de acordo com o Plano de Negócios e Gestão da estatal, no período de 2014 a 2018, 28 novas unidades de produção entrarão em operação, assegurando a produção de óleo de 3,2 milhões bpd em 2018. A esta altura, o Pré-Sal deverá representar 52% da produção nacional.

Já para 2020, a expectativa é de que sejam alcançados 4,2 milhões bpd. O atingimento desta curva está vinculado a algumas variáveis, entre estas o desempenho da indústria de bens e serviços no Brasil e no exterior. Se for acrescentado o gás natural, a produção total da Petrobras no Brasil será 3,9 milhões de barris de óleo equivalente por dia (BOED) em 2018 e 5,2 milhões de BOED em 2020.

Liderança nacional e internacionalização

O Plano Estratégico Petrobras 2030 tem como premissa fundamental o crescimento da produção de petróleo da Petrobras e sua sustentação no período 2020-2030, com potencial de produzir, em média, 4 milhões de barris de óleo por dia (bpd). Esta meta de produção tem como fundamento os diferentes ritmos de leilões que serão promovidos pelo governo, nos quais a empresa prevê, com os dados hoje disponíveis, que a produção de óleo no Brasil, incluindo a da própria Petrobras e a de terceiros, alcançará a média de 5,2 milhões de bpd no período 2020-2030.

A partir do crescimento da produção de óleo, o plano definiu as estratégias para os demais segmentos de negócios da empresa. O  destaque é para a atuação integrada da produção de petróleo e gás natural, com a expansão da capacidade de refino para 3,9 milhões de bpd em 2030 e com o crescimento da oferta de gás natural para o mercado brasileiro.

Na área de distribuição, a meta é manter a liderança no mercado doméstico de combustíveis, ampliando a preferência pela marca Petrobras. Na de gás, energia e gás-química, o plano propõe agregar valor aos negócios da cadeia de gás natural, garantindo a monetização do gás do pré-sal e das bacias interiores do Brasil. Também são fixadas no plano as metas de manter o crescimento em biocombustíveis, etanol e biodiesel, em linha com o mercado doméstico de gasolina e diesel.

Na área internacional, o Plano Estratégico recomenda ênfase na exploração de óleo e gás na América Latina, África e Estados Unidos. O plano estabelece diretrizes para a atuação corporativa da empresa nas áreas de rentabilidade, responsabilidade social e crescimento integrado.

 

 

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