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Revista GC - Ed.85 - Nov/Dez 2017
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Análise Setorial

Concessões e parcerias são a esperança para 2018

José Romeu Ferraz Neto, presidente do Sinduscon/SP

No início de novembro, os indicadores econômicos sinalizavam o prosseguimento da lenta recuperação da atividade econômica. Saindo da recessão, o mercado imobiliário incrementava o número de lançamentos. Já a indústria da construção seguia com baixa atividade, refletindo também a diminuição da produção de habitação popular e obras de infraestrutura.

Este cenário projeta para 2018 uma melhora na atividade da construção imobiliária, mas não da habitação popular e da infraestrutura, diante da restrição de investimentos do Orçamento federal.

Os financiamentos do FGTS em 2018 não terão aumento. O BNDES prevê reduzir os investimentos para a área de infraestrutura.

Alguma elevação poderá vir de obras derivadas das novas concessões e parcerias público-privadas, provavelmente com mais força a partir de 2019.

Nesta perspectiva, é muito importante seguir implementando as concessões e parcerias em todos os níveis – federal, estadual e municipal –, com regramentos atrativos, segurança jurídica e mecanismos de proteção cambial para assegurar o ingresso de capitais estrangeiros.

O que se espera do governo são atitudes como a busca do equilíbrio das contas públicas via reformas e privatizações, bem como o cumprimento dos contratos de concessões e parcerias.

Já os empresários da construção deverão seguir buscando aperfeiçoamentos contínuos em gestão e produtividade. Fundamentais para a sobrevivência das empresas na crise, estes requisitos nos trarão vantagens competitivas quando a demanda por obras voltar a se elevar.


No início de novembro, os indicadores econômicos sinalizavam o prosseguimento da lenta recuperação da atividade econômica. Saindo da recessão, o mercado imobiliário incrementava o número de lançamentos. Já a indústria da construção seguia com baixa atividade, refletindo também a diminuição da produção de habitação popular e obras de infraestrutura.

Este cenário projeta para 2018 uma melhora na atividade da construção imobiliária, mas não da habitação popular e da infraestrutura, diante da restrição de investimentos do Orçamento federal.

Os financiamentos do FGTS em 2018 não terão aumento. O BNDES prevê reduzir os investimentos para a área de infraestrutura.

Alguma elevação poderá vir de obras derivadas das novas concessões e parcerias público-privadas, provavelmente com mais força a partir de 2019.

Nesta perspectiva, é muito importante seguir implementando as concessões e parcerias em todos os níveis – federal, estadual e municipal –, com regramentos atrativos, segurança jurídica e mecanismos de proteção cambial para assegurar o ingresso de capitais estrangeiros.

O que se espera do governo são atitudes como a busca do equilíbrio das contas públicas via reformas e privatizações, bem como o cumprimento dos contratos de concessões e parcerias.

Já os empresários da construção deverão seguir buscando aperfeiçoamentos contínuos em gestão e produtividade. Fundamentais para a sobrevivência das empresas na crise, estes requisitos nos trarão vantagens competitivas quando a demanda por obras voltar a se elevar.

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