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Revista GC - Ed.85 - Nov/Dez 2017
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Análise Setorial

Crescimento e desenvolvimento com menor presença do estado

Luiz Cornacchioni, diretor-executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag)

Como vem ocorrendo há quase uma década, o agronegócio tem sido o principal setor de sustentação econômica do Brasil. Dessa forma, também na mais recente recessão – a pior da história brasileira – os produtores rurais mantiveram seu empenho e asseguraram índices positivos de crescimento e também de investimento. Isto impediu uma crise social ainda maior do que a vivida pelo país.

Acreditamos que, de maneira geral, as providências que necessitariam ser tomadas para sairmos mais rápido da crise, seriam no plano macroeconômico: maior abertura econômica, com privatizações nas áreas onde o Estado não consegue ser eficiente, além de acordos internacionais para maior inserção das commodities agrícolas em mercados competitivos.

No caso específico do agronegócio, o ideal seria adotar medidas que sinalizem investimentos mais acelerados para solucionar os gargalos de infraestrutura de logística e transporte que impedem o escoamento da safra.

A lição que fica desse momento seria, mais uma vez, debater formas de reduzir o tamanho do Estado em todos os níveis, pois a maior intervenção estatal fomenta práticas ilegais e alimenta a corrupção. Não é factível que um país funcione bem quando há uma participação direta ou influência indireta do Estado em quase 700 empresas, como apontou recente levantamento sobre a realidade brasileira.


Como vem ocorrendo há quase uma década, o agronegócio tem sido o principal setor de sustentação econômica do Brasil. Dessa forma, também na mais recente recessão – a pior da história brasileira – os produtores rurais mantiveram seu empenho e asseguraram índices positivos de crescimento e também de investimento. Isto impediu uma crise social ainda maior do que a vivida pelo país.

Acreditamos que, de maneira geral, as providências que necessitariam ser tomadas para sairmos mais rápido da crise, seriam no plano macroeconômico: maior abertura econômica, com privatizações nas áreas onde o Estado não consegue ser eficiente, além de acordos internacionais para maior inserção das commodities agrícolas em mercados competitivos.

No caso específico do agronegócio, o ideal seria adotar medidas que sinalizem investimentos mais acelerados para solucionar os gargalos de infraestrutura de logística e transporte que impedem o escoamento da safra.

A lição que fica desse momento seria, mais uma vez, debater formas de reduzir o tamanho do Estado em todos os níveis, pois a maior intervenção estatal fomenta práticas ilegais e alimenta a corrupção. Não é factível que um país funcione bem quando há uma participação direta ou influência indireta do Estado em quase 700 empresas, como apontou recente levantamento sobre a realidade brasileira.

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