O Brasil vive há três anos e meio uma das maiores crises econômicas de sua história. O resultado para o setor de arquitetura e de engenharia consultiva (A&EC) é desastroso: empresas fechando ou sendo vendidas a concorrentes estrangeiros, equipes altamente qualificadas mais uma vez sendo desmanchadas, numa reprise da situação do final dos anos 1980 e início de 1990, simbolizada pelo “engenheiro que virou suco”.
As perspectivas futuras não são animadoras. O governo não tem recursos e aposta no Programa de Parceria e Investimentos (PPI), com as concessões e privatizações, que, embora seja uma medida acertada, tem poucas chances de ser concretizado pela desconfiança dos investidores internacionais, devido à conturbada situação institucional do país e do governo. Para o setor de A&EC, a esperança concentra-se na recuperação da economia em 2018, com projeções de crescimento do PIB em torno de 3%. E seria importante que os governos, neste período de falta de recursos, investissem na contratação de estudos e projetos, que correspondem a parcela muito pequena dos investimento
O Brasil vive há três anos e meio uma das maiores crises econômicas de sua história. O resultado para o setor de arquitetura e de engenharia consultiva (A&EC) é desastroso: empresas fechando ou sendo vendidas a concorrentes estrangeiros, equipes altamente qualificadas mais uma vez sendo desmanchadas, numa reprise da situação do final dos anos 1980 e início de 1990, simbolizada pelo “engenheiro que virou suco”.
As perspectivas futuras não são animadoras. O governo não tem recursos e aposta no Programa de Parceria e Investimentos (PPI), com as concessões e privatizações, que, embora seja uma medida acertada, tem poucas chances de ser concretizado pela desconfiança dos investidores internacionais, devido à conturbada situação institucional do país e do governo. Para o setor de A&EC, a esperança concentra-se na recuperação da economia em 2018, com projeções de crescimento do PIB em torno de 3%. E seria importante que os governos, neste período de falta de recursos, investissem na contratação de estudos e projetos, que correspondem a parcela muito pequena dos investimentos (de 1% a 3%) e que são a base do planejamento para o desenvolvimento consistente da infraestrutura.
As lições que ficam para a sociedade brasileira desta grave crise político-econômica é que, em economia, não existem soluções mágicas, como as desonerações e apostas no aumento do consumo adotadas nos dois períodos de governo Dilma Rousseff. A conta, no final, acaba sendo paga por toda a sociedade, da pior forma possível.
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade