Assessoria de Imprensa
11/11/2021 11h00 | Atualizada em 11/11/2021 13h18
Com a recente recuperação da demanda e dos preços do petróleo no mercado internacional, as grandes companhias começam a avançar com novos projetos.
Levantamento realizado pela Wilson Sons, maior operadora integrada de logística portuária e marítima do Brasil, mostra que 22 FPSOs (sigla em inglês para Unidade flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência) devem entrar em operação no país entre 2022 e 2026. A retomada dos investimentos também traz otimismo ao mercado de apoio marítimo.
Com frota de 80 rebocadores, a maior da costa brasileira, a Wilson Sons participou este ano de mais de 20 o
...Com a recente recuperação da demanda e dos preços do petróleo no mercado internacional, as grandes companhias começam a avançar com novos projetos.
Levantamento realizado pela Wilson Sons, maior operadora integrada de logística portuária e marítima do Brasil, mostra que 22 FPSOs (sigla em inglês para Unidade flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência) devem entrar em operação no país entre 2022 e 2026. A retomada dos investimentos também traz otimismo ao mercado de apoio marítimo.
Com frota de 80 rebocadores, a maior da costa brasileira, a Wilson Sons participou este ano de mais de 20 operações para o mercado de óleo e gás, incluindo assistências a FPSOs, sondas, estaleiros e FSRUs (sigla em inglês para Unidade de Armazenamento e Regaseificação Flutuante), consolidando-se como referência na prestação de serviço de apoio portuário para esse setor.
“Nos próximos quatro anos, teremos um número considerável de plataformas entrando em operação, outras sendo descomissionadas, novos terminais de GNL, o que traz uma série de oportunidades para a cadeia de fornecedores dessa indústria”, destaca Elísio Dourado, diretor comercial da divisão de Rebocadores da Wilson Sons.
Para atender a esses novos projetos, a Companhia vem se preparando. Hoje, possui a frota mais potente da costa brasileira – 93% dos rebocadores têm propulsão azimutal (ASD) e quatro são escort tugs – qualidade necessária para a movimentação de grandes estruturas, como as plataformas de petróleo.
Este ano, iniciou a construção de uma série de outros seis rebocadores de alta potência. As novas unidades estão sendo construídas no estaleiro da Wilson Sons no Guarujá (SP) e terão padrão IMO TIER III, com redução de mais de 75% das emissões de óxidos de nitrogênio, que é considerado um gás do efeito estufa.
Segurança – Nos últimos anos, a Wilson Sons vem atuando em manobras de apoio a plataformas, operações em terminais de gás natural liquefeito (GNL) e operações ship-to-ship.
Entre os projetos atendidos pela Companhia estão os terminais de GNL da Celse (Aracajú - SE), da GNA (Porto do Açu - RJ) e da Petrobras (Pecém - CE), além de operações ship-to-ship no Porto do Açu e da participação em manobras de assistência aos FPSOs P-71 no Estaleiro Jurong (ES), BW Cidade de São Vicente (RJ), FPSO Carioca MV30 (RJ), entre outros.
“Experimentamos um crescimento consistente nesse mercado, para o qual olhamos com atenção. São operações complexas, que demandam muito cuidado com a segurança e intenso treinamento da tripulação. Segurança é, sem dúvida, um dos principais pilares para o Grupo Wilson Sons”, destaca Dourado.
19 de novembro 2024
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