Energia
Petronotícias
12/02/2015 08h26 | Atualizada em 12/02/2015 16h00
A Westinghouse vem se articulando cada vez mais para aumentar sua participação na indústria nuclear brasileira e está atenta às oportunidades que deverão surgir no País nos próximos anos.
O vice-presidente global da divisão nuclear da Westinghouse, Graham Cable (à direita), visitou o Brasil nos últimos dias para conhecer melhor o mercado nacional, acompanhado do vice-presidente da empresa na América Latina, o brasileiro Carlos Leipner (à esquerda), que organizou uma série de encontros com membros da indústria brasileira para discutirem oportunidades e futuras parcerias. Atualmente, a Westinghouse está envolvida em um projeto inovador no segmento, tendo desenvolvido em parceria com a INB um novo combustível especial para a Usina d
...A Westinghouse vem se articulando cada vez mais para aumentar sua participação na indústria nuclear brasileira e está atenta às oportunidades que deverão surgir no País nos próximos anos.
O vice-presidente global da divisão nuclear da Westinghouse, Graham Cable (à direita), visitou o Brasil nos últimos dias para conhecer melhor o mercado nacional, acompanhado do vice-presidente da empresa na América Latina, o brasileiro Carlos Leipner (à esquerda), que organizou uma série de encontros com membros da indústria brasileira para discutirem oportunidades e futuras parcerias. Atualmente, a Westinghouse está envolvida em um projeto inovador no segmento, tendo desenvolvido em parceria com a INB um novo combustível especial para a Usina de Angra I, com o nome de NGF-16.
O novo composto já foi inclusive entregue à Eletronuclear e está armazenado na Central de Angra, onde deve ser utilizado na troca de núcleo do reator entre o fim deste mês e o início de março. Graham contou que as reuniões dessa visita foram mais focadas na indústria, principalmente com a Eletronuclear e com a Abdan, que representa todas as empresas da indústria nuclear no Brasil. Além disso, tiveram encontros com empresas que podem ser parceiras da Westinghouse caso ela venha a ser escolhida para o desenvolvimento das novas usinas brasileiras, quando o governo der seguimento ao programa nuclear nacional. Para tratar desse assunto, inclusive, a Abdan marcou ontem, quarta-feira (11), uma nova reunião com seus associados, com o intuito de discutir o avanço das propostas e a necessidade que o País tem de tomar essas decisões com urgência.
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