ENERGIA
Assessoria de Imprensa
07/05/2020 11h00 | Atualizada em 07/05/2020 13h17
O uso da energia solar fotovoltaica por famílias, empresas e governos pode se tornar ainda mais atrativo se houver aumento na conta de luz, em decorrência do pacote de socorro ao setor elétrico na pandemia da Covid-19.
A avaliação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia. Segundo o executivo, neste momento crítico da economia brasileira e mundial, a tecnologia solar fotovoltaica se destaca como uma importante aliada, pois traz economia direta ao bolso dos brasileiros, alivia o orçamento das empresas e dos governos e os protegem contra os aumentos das tarifas no país.
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O uso da energia solar fotovoltaica por famílias, empresas e governos pode se tornar ainda mais atrativo se houver aumento na conta de luz, em decorrência do pacote de socorro ao setor elétrico na pandemia da Covid-19.
A avaliação é do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia. Segundo o executivo, neste momento crítico da economia brasileira e mundial, a tecnologia solar fotovoltaica se destaca como uma importante aliada, pois traz economia direta ao bolso dos brasileiros, alivia o orçamento das empresas e dos governos e os protegem contra os aumentos das tarifas no país.
“A energia solar fotovoltaica reduz, sobretudo neste momento, os gastos com energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do país”, aponta Sauaia.
“A tecnologia fotovoltaica é alternativa no atual momento de recursos escassos, quando os consumidores estão pressionados a buscar formas efetivas de reduzir gastos e preservar suas reservas financeiras”, esclarece.
Recentemente, a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) sinalizou risco de elevação em até 20% da tarifa de energia elétrica de consumidores, como consequência das medidas emergenciais para equilibrar o setor elétrico brasileiro.
“Um sistema fotovoltaico bem dimensionado pode reduzir os gastos com eletricidade dos consumidores em até 95%. A economia gerada permite ao usuário destinar os recursos para outras necessidades essenciais, como alimentação, saúde e educação”, aponta Sauaia.
Segundo Camila Ramos, vice-presidente de financiamento da Absolar há no país mais de 70 linhas de financiamento e mecanismos de garantia financeira para quem quer adquirir energia solar, com taxas de juro a partir de 0,75% ao mês.
As condições de crédito atualmente disponíveis são mais vantajosas do que em outros momentos de crise no país, o que viabiliza a instalação.
“Com isso, a aquisição de sistemas fotovoltaicos pode ser feita até quando o consumidor que não dispõe de recurso próprio.
Muitas vezes, a economia na conta de luz, trazida pela energia solar, cobre o pagamento das parcelas de financiamento e aumenta o poder aquisitivo das famílias, empresas, produtores rurais e governos em suas demais necessidades”, completa.
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