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Vazamento de óleo é detectado no campo de Roncador

O solo marinho do Roncador é operado pela Petrobras

Reuters

10/04/2012 10h09 | Atualizada em 10/04/2012 17h15


A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou nesta segunda-feira que foi detecado vazamento de gotículas de óleo a partir do solo marinho do campo de Roncador, operado pela Petrobras.

Roncador é vizinho do Campo de Frade, operado pela Chevron, onde ocorreu um vazamento em novembro do ano passado.

Segundo a agência, até o momento não há identificação de mancha na superfície do mar.

A ANP informou que o ponto do vazamento no Campo de Roncador foi localizado a partir de inspeções submarinas e que está situado a cerca de 500 metros da fronteira com o Campo de Frade.

"Foram coletadas amostras do óleo do Campo de Roncador, com o objetivo de identificar a origem do vazamento. Os re

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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou nesta segunda-feira que foi detecado vazamento de gotículas de óleo a partir do solo marinho do campo de Roncador, operado pela Petrobras.

Roncador é vizinho do Campo de Frade, operado pela Chevron, onde ocorreu um vazamento em novembro do ano passado.

Segundo a agência, até o momento não há identificação de mancha na superfície do mar.

A ANP informou que o ponto do vazamento no Campo de Roncador foi localizado a partir de inspeções submarinas e que está situado a cerca de 500 metros da fronteira com o Campo de Frade.

"Foram coletadas amostras do óleo do Campo de Roncador, com o objetivo de identificar a origem do vazamento. Os resultados devem ser obtidos em até 48 horas", afirmou a agência, em comunicado.

A Chevron está com suas operações no Brasil temporariamente suspensas por conta de dois vazamentos ocorridos no campo de Frade, o primeiro em novembro do ano passado e o mais recente em março.

O Ministério Público abriu dois processos contra a Chevron, a operadora de sondas Transocean pedindo indenizações de 20 bilhões de reais em cada um, pelos dois derramamentos.

A Justiça brasileira também acusa 17 empregados das duas companhias de omissão e negligência no vazamento de novembro, e recolheu seus passaportes e os impediu de sair do país. O processo estipula prisão de até 31 anos para as pessoas físicas.

Em Frade a Petrobras é sócia da Chevron e detém 30 por cento do consórcio, mas a estatal brasileira não é citada como ré em nenhum dos processos judiciais abertos pelos vazamentos.

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