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Uso profissional de drones aumenta 70% em três anos

Frota profissional de drones e veículos aéreos não tripulados (VANT) salta de 21.945 equipamentos registrados em janeiro de 2019 para 37.431 no ano passado

Assessoria de Imprensa

17/03/2022 11h00 | Atualizada em 17/03/2022 16h09


Segundo dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), até outubro de 2021 havia no país 88.664 drones registrados no Sistema de Aeronaves não Tripuladas (Sisant), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sendo a maioria (57%) cadastrada como uso recreativo.

Em três anos, a utilização profissional de drones e veículos aéreos não tripulados (VANT) cresceu 70%, saltando de 21.945 equipamentos registrados em janeiro de 2019 para 37.431 cadastrados no último ano.

“Há seis anos, usar um drone de forma profissional era algo muito novo ainda”, lembra Gabriel Caixeta, diretor da Skyline, empresa especializada no desenvolvimento de ferramentas e soluções digitais para o mercado imobiliário nacional.

Ele observa que a empresa surgiu a partir de um drone comprado em dez parcelas. “O pontapé inicial da Skyline foi justamente a aquisição desse drone, que na época custou exatos R$ 7.399,66”, conta Caixeta. “Era nossa principal ferramenta de trabalho e usávamos para fazer vídeos imobiliários, que foi o primeiro tipo de servi&cced

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Segundo dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), até outubro de 2021 havia no país 88.664 drones registrados no Sistema de Aeronaves não Tripuladas (Sisant), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sendo a maioria (57%) cadastrada como uso recreativo.

Em três anos, a utilização profissional de drones e veículos aéreos não tripulados (VANT) cresceu 70%, saltando de 21.945 equipamentos registrados em janeiro de 2019 para 37.431 cadastrados no último ano.

“Há seis anos, usar um drone de forma profissional era algo muito novo ainda”, lembra Gabriel Caixeta, diretor da Skyline, empresa especializada no desenvolvimento de ferramentas e soluções digitais para o mercado imobiliário nacional.

Ele observa que a empresa surgiu a partir de um drone comprado em dez parcelas. “O pontapé inicial da Skyline foi justamente a aquisição desse drone, que na época custou exatos R$ 7.399,66”, conta Caixeta. “Era nossa principal ferramenta de trabalho e usávamos para fazer vídeos imobiliários, que foi o primeiro tipo de serviço que prestamos.”

Entre os seus mais de 100 clientes, estão empresas como Cyrela e MRV, duas gigantes do mercado imobiliário brasileiro. Hoje, a empresa atua em 18 estados mais o Distrito Federal, desenvolvendo soluções e serviços digitais para mais de 2.500 projetos espalhados pelo Brasil.

“Usamos drones na maioria dos nossos levantamentos audiovisuais. O serviço Ultratour, em especial, é desenvolvido a partir de imagens em 360º totalmente captadas por drones”, explica Caixeta, esclarecendo como o equipamento ainda é fundamental para a empresa.

Por ser relativamente nova, a operação de drones ainda conta com baixa oferta de cursos de capacitação no país, o que não quer dizer que quem trabalha na área não precise estar sempre atualizado.

“É um trabalho que exige constante atualização de conhecimento, pois todo ano chegam novas tecnologias que nos auxiliam, mas também requerem novos aprendizados”, diz Gustavo Henrique de Oliveira, filmmaker da Skyline.

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