Assessoria de Imprensa
06/01/2022 11h00
O uso da metodologia de Modelagem de Informação da Construção (BIM, na sigla em inglês) vem ganhando espaço nos principais escritórios de engenharia e arquitetura do país.
Através do programa, todos os profissionais envolvidos na execução de projetos de construção trocam informações e ideias na etapa de elaboração, fazendo modificações em equipe que praticamente eliminam os erros na execução, o que antes não acontecia.
“O uso do BIM representa o máximo de excelência de um projeto de engenharia. Os profissionais enxergam com detalhes todas as in
O uso da metodologia de Modelagem de Informação da Construção (BIM, na sigla em inglês) vem ganhando espaço nos principais escritórios de engenharia e arquitetura do país.
Através do programa, todos os profissionais envolvidos na execução de projetos de construção trocam informações e ideias na etapa de elaboração, fazendo modificações em equipe que praticamente eliminam os erros na execução, o que antes não acontecia.
“O uso do BIM representa o máximo de excelência de um projeto de engenharia. Os profissionais enxergam com detalhes todas as instalações (hidráulica, elétrica, ar condicionado) e o impacto delas na arquitetura e estrutura do empreendimento através de um modelo tridimensional inteligente. Isso muda completamente a concepção do trabalho da engenharia civil e da arquitetura”, explica Laura Paiva, BIM Manager da Projelet.
Apesar disso, nem todos os profissionais são capacitados para operar no BIM, o que, para o executivo da Projelet, coloca a empresa muito à frente em relação a outras.
“Nosso trabalho é essencialmente em equipe, e isso faz com que a nossa filosofia case muito bem com o que exige o BIM. Ele não serve para quem mantém enraizada a ideia de que cada profissional é responsável pela sua parte. No fim, é a obra por completo que deve estar impecável”, avalia o também engenheiro Weber Carvalho, diretor técnico da Projelet.
Entretanto, destaca, não é só o uso da metodologia que representa a posição de destaque da empresa no mercado. Segundo ele, é preciso pensar os projetos num todo, desde a formatação ao acabamento, passando pela escolha dos materiais desenvolvidos.
“O leque de insumos e de inovações que utilizamos é grande, e vai sempre ao encontro do que o mercado exige. As matérias-primas utilizadas hoje não são as mesmas de algumas décadas e até de alguns anos atrás. A engenharia avança muito, e nós não nos permitimos ficar distantes dessa evolução”, sustenta Weber.
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