Energia
Portal Brasil
04/03/2013 10h07
No Brasil, o aproveitamento da energia eólica tomou impulso a partir de 2004, com a implementação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Este programa contratou 54 parques eólicos, que totalizaram 1.423 MW. Até o final de 2012, 53 desses parques, totalizando 1.288 MW, estavam em operação comercial.
A adequação de linhas de crédito dos bancos de desenvolvimento econômico, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Nordeste (BNB), para o financiamento da construção de parques eólicos e para a instalação da indústria eólica, bem como o incentivo de ICMS concedido pelos estados, também se mostrou importante elemento para a inserção da fonte eólica.
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...No Brasil, o aproveitamento da energia eólica tomou impulso a partir de 2004, com a implementação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Este programa contratou 54 parques eólicos, que totalizaram 1.423 MW. Até o final de 2012, 53 desses parques, totalizando 1.288 MW, estavam em operação comercial.
A adequação de linhas de crédito dos bancos de desenvolvimento econômico, como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Nordeste (BNB), para o financiamento da construção de parques eólicos e para a instalação da indústria eólica, bem como o incentivo de ICMS concedido pelos estados, também se mostrou importante elemento para a inserção da fonte eólica.
Nos últimos anos, com a fixação do sistema de leilão no País, os geradores começaram a reduzir seus preços, diminuindo o custo real dos projetos eólicos no Brasil, o que promove a redução dos preços de fabricação de turbinas eólicas. Dessa forma, em cerca de cinco anos, o País irá multiplicar em aproximadamente cinco vezes a capacidade instalada de usinas eólicas, passando dos atuais 1.860 MW para 8.544 MW.
Para se ter uma ideia, nos últimos dois anos o governo federal contratou a construção de 141 novos empreendimentos. A medida possibilitou que, somente em 2012, a capacidade instalada chegasse a 456 MW, resultado dos quase R$ 2.800 milhões de investimentos. Destaque para as usinas instaladas no Rio Grande do Norte – Alegria II, Aratuá 1, Cabeço Preto e Cabeço Preto IV. Já para 2013, a expectativa é de que o número de usinas chegue a 80 e a capacidade instalada se eleve para 2.027 MW.
Outra característica dos empreendimentos eólicos é que os sítios potenciais estão localizado em regiões em que as comunidades são carentes de atividades econômicas, o que impulsiona a geração de trabalho e renda nas regiões onde são instaladas.
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