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Usina da MPX recebe autorização para operação comercial

Parnaíba I começou a fornecer energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 19 de janeiro de 2013, em caráter de testes, tendo gerado aproximadamente 32 mil MWh neste período.

Brasil Econômico

04/02/2013 08h04


A MPX Energia comunicou que a partir de sexta-feira (1/2), a Usina Termelétrica Parnaíba I, no estado do Maranhão, recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar a operação comercial da primeira turbina, com capacidade instalada de 169 MW.

Parnaíba I tem capacidade instalada total de 676 MW, composta por quatro turbinas a gás de 169 MW cada.

"A geração comercial da primeira turbina de Parnaíba I marca o início da operação daquele que será o maior pólo de geração integrada a gás do Brasil", ressaltou Eduardo Karrer, CEO e Diretor de Relações com Investidores da MPX.

"Adquirimos o projeto há menos de dois anos, capitalizamos nossas sinergias com a OGX e criamos uma plataforma de neg

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A MPX Energia comunicou que a partir de sexta-feira (1/2), a Usina Termelétrica Parnaíba I, no estado do Maranhão, recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar a operação comercial da primeira turbina, com capacidade instalada de 169 MW.

Parnaíba I tem capacidade instalada total de 676 MW, composta por quatro turbinas a gás de 169 MW cada.

"A geração comercial da primeira turbina de Parnaíba I marca o início da operação daquele que será o maior pólo de geração integrada a gás do Brasil", ressaltou Eduardo Karrer, CEO e Diretor de Relações com Investidores da MPX.

"Adquirimos o projeto há menos de dois anos, capitalizamos nossas sinergias com a OGX e criamos uma plataforma de negócios diferenciada", concluiu Eduardo Karrer.

Parnaíba I começou a fornecer energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 19 de janeiro de 2013, em caráter de testes, tendo gerado aproximadamente 32 mil MWh neste período.

Com a aprovação da Declaração de Operação Comercial (DOC) da primeira turbina, esta passa a ser remunerada segundo os termos do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) assegurado no leilão de energia A-5 de 2008.

O empreendimento que é uma parceria entre a MPX, que detém 70%, e a Petra Energia, com particiçação de 30%, comercializou 450 MW médios, por um período de 15 anos.

 

 

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