Energia
Valor
05/12/2012 08h13
Ele admitiu que a decisão de recusar o plano de concessão, aprovada ontem em assembleia de acionistas, poderá ser revista caso o governo mude a previsão dos valores de indenização pelos ativos não amortizados e passivos ambientais, além do custo de operação e manutenção (O&M) dos novos contratos.
“Houve uma disposição ao diálogo que vamos exercer”, disse Aníbal ao chegar à sede do Ministério de Minas e Energia.
O secretário explicou que, caso haja uma proposta favorável à empresa, poderia ser marcada uma nova assembleia para rever a decisão. Ele, no entanto, descartou que pudesse ser convocada uma reunião nesta terça-feira, momento que termina o prazo, previsto na Medida Provisória 579, para a adesão à renovação.
...Ele admitiu que a decisão de recusar o plano de concessão, aprovada ontem em assembleia de acionistas, poderá ser revista caso o governo mude a previsão dos valores de indenização pelos ativos não amortizados e passivos ambientais, além do custo de operação e manutenção (O&M) dos novos contratos.
“Houve uma disposição ao diálogo que vamos exercer”, disse Aníbal ao chegar à sede do Ministério de Minas e Energia.
O secretário explicou que, caso haja uma proposta favorável à empresa, poderia ser marcada uma nova assembleia para rever a decisão. Ele, no entanto, descartou que pudesse ser convocada uma reunião nesta terça-feira, momento que termina o prazo, previsto na Medida Provisória 579, para a adesão à renovação.
A Cesp tinha a expectativa de receber R$ 7,2 bilhões pela renovação antecipada de concessões de três hidrelétricas, que vencem em 2015. O governo, entretanto, ofereceu R$ 1,8 bilhão.
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