Assessoria de Imprensa
04/11/2021 11h00 | Atualizada em 04/11/2021 14h18
O conceito Engenharia Artificial criado e difundido pela Trutec – o primeiro hub com soluções que conectam startups para transformar a indústria da construção civil por meio da tecnologia, vem da junção da Inteligência Artificial, que é a coleta e o tratamento de dados para que as máquinas consigam simular a capacidade humana, com a Engenharia, ali mesmo no core, que nada mais é do que a criação de soluções que melhoram o dia a dia, ou seja, o engenheiro usa a criatividade para construir produtos e serviços em prol da sociedade.
Se hoje o setor está focado nos processos, a Engenharia Artificial é ba
...O conceito Engenharia Artificial criado e difundido pela Trutec – o primeiro hub com soluções que conectam startups para transformar a indústria da construção civil por meio da tecnologia, vem da junção da Inteligência Artificial, que é a coleta e o tratamento de dados para que as máquinas consigam simular a capacidade humana, com a Engenharia, ali mesmo no core, que nada mais é do que a criação de soluções que melhoram o dia a dia, ou seja, o engenheiro usa a criatividade para construir produtos e serviços em prol da sociedade.
Se hoje o setor está focado nos processos, a Engenharia Artificial é baseada na coleta, tratamento e respostas dos dados, com impacto direto nas decisões que serão tomadas nos canteiros de obras. Quanto mais completa e eficiente for a avaliação, maior será a chance de assertividade nas tomadas de decisões.
Tales Silva, CEO e Founder da Construct IN, startup que compõe o portfólio da Trutec, destaca que é preciso repensar com urgência sobre os métodos construtivos do presente e sobre o patamar que o setor pretende alcançar no futuro.
“Sabemos que a construção não evoluiu muito em termos de tecnologia nos últimos anos. As transformações foram baseadas nos processos, mas não em técnicas construtivas para a avaliação e estruturação dos dados”.
O executivo afirma que o mercado conta com engenheiros experientes para os canteiros, mas é preciso utilizar a tecnologia a favor da captação das informações dos projetos.
“É possível, e viável, compilar os dados. A Engenharia Artificial é justamente essa leitura e organização para a tomada de decisões mais inteligentes, que interferem diretamente no aumento da produtividade e geração de escalabilidade”.
Neste ano, a americana McKinsey & Company publicou um estudo afirmando que o setor da construção civil ainda é um dos menos digitais, ficando atrás somente dos mercados de agricultura e caça.
E quando esses dados aparecem, fica a reflexão se o mercado está preparado para receber as novas tecnologias. Silva pontua que o setor está caminhando e olhando para essa direção. Existem fortes movimentos de especulações para o uso de forma eficaz dos dados.
“A inovação do setor partirá das empresas que estão dispostas a olhar, inventar e reinventar os processos por meio das respostas geradas pelos dados. Essas organizações estão começando a olhar para isso com fôlego, com vontade der não ficar para trás. Esse movimento acontece cada vez mais não só no Brasil, mas no mundo todo. Acredito que conseguiremos impactar positivamente com tecnologia grande parte das construções nos próximos anos”, conclui.
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