Assessoria de Imprensa
16/12/2022 08h05 | Atualizada em 22/12/2022 09h22
O transporte rodoviário de cargas registrou, no primeiro semestre de 2022, uma crescente contínua pós-período pandêmico e com as variantes políticas.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021 houve um crescimento de 11,4% do setor de transportes, número acima da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país, que foi de 4,6%. Para 2022, a estimativa do mercado, refletida no Boletim Focus do Banco Central, é de uma expansão de 1,93% do PIB brasileiro.
Com esse novo recorde, o reflexo obtido com a expansão do transporte de cargas no modal rodoviário muito se deu pelo excelente de
...O transporte rodoviário de cargas registrou, no primeiro semestre de 2022, uma crescente contínua pós-período pandêmico e com as variantes políticas.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021 houve um crescimento de 11,4% do setor de transportes, número acima da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país, que foi de 4,6%. Para 2022, a estimativa do mercado, refletida no Boletim Focus do Banco Central, é de uma expansão de 1,93% do PIB brasileiro.
Com esse novo recorde, o reflexo obtido com a expansão do transporte de cargas no modal rodoviário muito se deu pelo excelente desempenho do agronegócio, com uma produção de 16,73 milhões de toneladas de grãos em 2022 – aumento de 9% frente à safra anterior – e também pela interiorização da produção, ampliando as rotas para as transportadoras.
A lista de produtos que são transportados diariamente no Brasil é extensa, como no caso dos bens de consumo, máquinas, siderúrgicos, químicos, combustível, entre outros.
Além disso, com os bons resultados para o transporte rodoviário de cargas, empresários do setor se mostram otimistas com as demandas nessa reta final.
“A expectativa de operações em 2022 está sendo muito positiva até o momento. Novas operações chegaram para a Zorzin desde outubro, e isso nos anima para iniciarmos as novas no início do ano. Estamos muito confiantes com as demandas até o primeiro semestre de 2023. Creio que teremos um final do ano melhor que o anterior”, explica Gislaine Zorzin, diretora administrativa e de novos negócios da Zorzin Logística, transportadora de químicos e outros serviços.
Contudo, esse aumento não foi tão significativo no ano passado, quando a pandemia afetou diversos setores, inclusive o de cargas, que conseguiu se manter ativo.
“Todo final de ano, historicamente, temos um aumento de demanda. No ano passado, não sentimos muito esse acréscimo justamente pela situação pandêmica. Porém, com o avanço na diminuição dos números da doença no Brasil, entramos em 2022 prevendo essa melhora e já começamos a nos preparar para atender a essas novas solicitações que as transportadoras de químicos, como a Zorzin, enfrentariam. Desde então, investimos em contratações para atender todos os nossos clientes”, pontua a executiva.
Contando com essa perspectiva da procura de clientes no fechamento de novas operações para as transportadoras, Gislaine completa: “O investimento deve ser mútuo dentro das nossas equipes, por isso estamos contratando tanto motoristas e ajudantes quanto para a nossa área administrativa para conseguirmos manter esse fluxo funcionando, principalmente no final do ano.”
“Sabemos que qualquer aumento do PIB reflete diretamente no setor rodoviário de cargas, porém – apesar de tudo que está acontecendo no cenário político, nacional e até mundial – acho que 2023 vai ser um ano excelente”, finaliza.
25 de novembro 2024
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