Mineração
Diário do Nordeste (CE)
18/07/2013 08h55
Após a realização de uma assembleia na manhã de ontem, cerca de quatro mil trabalhadores da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) decidiram paralisar suas atividades no canteiro de obras do equipamento.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado do Ceará (Sintepav-CE), vários fatores levaram os trabalhadores a optarem por uma paralisação, dentre eles a falta de higiene nos banheiros, não pagamento de cesta básica e até agressões físicas.
Em nota, a Posco E&C do Brasil, responsável pela obra da CSP, informou estar ciente das reivindicações dos funcionários das empresas subcontratadas e vem acompanhando de perto as negociações co
...Após a realização de uma assembleia na manhã de ontem, cerca de quatro mil trabalhadores da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) decidiram paralisar suas atividades no canteiro de obras do equipamento.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado do Ceará (Sintepav-CE), vários fatores levaram os trabalhadores a optarem por uma paralisação, dentre eles a falta de higiene nos banheiros, não pagamento de cesta básica e até agressões físicas.
Em nota, a Posco E&C do Brasil, responsável pela obra da CSP, informou estar ciente das reivindicações dos funcionários das empresas subcontratadas e vem acompanhando de perto as negociações com o sindicato. A empresa também negou a existência de maus tratos no site e afirmou que a paralisação é ilegal, já que não cumpre os requisitos estabelecidos em lei.
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