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ThyssenKrupp mantém objetivo de vender Steel Americas neste ano

Valor

15/05/2013 12h24


O grupo alemão ThyssenKrupp continua com o objetivo de vender a divisão de aço Steel Americas (TKSA) desde o fim de setembro tratada na companhia como operação descontinuada ainda neste ano, ressaltou hoje em balanço de resultados do primeiro trimestre divulgado nesta manhã. "Nós permanecemos focados em assinar um acordo de venda para a Steel Americas o mais rápido possível", destacou a direção do grupo em comunicado.

A divisão, colocada à venda exatamente um ano atrás, é composta por uma usina de placas no Brasil, com capacidade de cinco milhões de toneladas por ano, e uma laminadora de chapas nos EUA, de 4,5 milhões de toneladas anuais de material para a indústria automobilística, de linha branca e de fabricação de tubos.

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O grupo alemão ThyssenKrupp continua com o objetivo de vender a divisão de aço Steel Americas (TKSA) desde o fim de setembro tratada na companhia como operação descontinuada ainda neste ano, ressaltou hoje em balanço de resultados do primeiro trimestre divulgado nesta manhã. "Nós permanecemos focados em assinar um acordo de venda para a Steel Americas o mais rápido possível", destacou a direção do grupo em comunicado.

A divisão, colocada à venda exatamente um ano atrás, é composta por uma usina de placas no Brasil, com capacidade de cinco milhões de toneladas por ano, e uma laminadora de chapas nos EUA, de 4,5 milhões de toneladas anuais de material para a indústria automobilística, de linha branca e de fabricação de tubos.

No momento, o grupo negocia os dois ativos com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e com o consórcio formado pela ArcelorMittal e Nippon Steel & Sumitomo Metal, que tem interesse apenas pela laminadora americana.

Na primeira metade do ano fiscal 2012/2013, encerrado em 31 de março, a Steel Americas teve queda de 12% nas encomendas, para 1,1 bilhão de euros, em relação ao mesmo período de um ano atrás. No segundo trimestre, o declínio foi maior na mesma base de comparação, de 19%.

As vendas da holding caíram 5%, para 1 bilhão de euros no período de seis meses. De janeiro a março (segundo trimestre fiscal da empresa), o recuo foi de 8%, para 501 milhões de euros.

Conforme o comunicado, a empresa enfrentou um ambiente de dificuldades no mercado americano. Foi afetada principalmente pela retração dos preços praticados pelos centros de serviços, um canal de venda fundamental a se recorrer no início de operação, enquanto forma uma carteira de clientes firmes. A baixa utilização da capacidade (cerca de 60%) das duas unidades fabris também pesaram no resultado.

O prejuízo operacional antes dos resultados financeiros (Ebit) da Steel Americas foi de 782 milhões de euros, com aumento de 51% na comparação com o mesmo semestre de 2011/2012. O resultado é decorrente do forte impacto, no montante de 683 milhões de euros, devido a uma nova estimativa de valor justo dos ativos, ocorrido no segundo trimestre fiscal.

Atualmente, a Steel Americas empresa 4.068 funcionários no Brasil e EUA.

A CSA, siderúrgica no Brasil, produziu 1,7 milhão de toneladas de placas em seis meses. Esse volume foi destinado à laminadora americana (1,3 milhão de toneladas), à própria Thyssen (300 mil toneladas) para unidades na Europa e a clientes no Brasil e América do Norte (200 mil toneladas).

 

 

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