Assessoria de Imprensa
16/05/2024 09h49
O Complexo Industrial Portuário de Suape concluiu a terceira e penúltima etapa das obras de recuperação do molhe de pedras, que serve de barreira de proteção para os berços de atracação do 6º porto público mais movimentado do país.
Com investimento de R$ 611 milhões, a intervenção englobou a restauração e o reforço do paredão, com extensão total de cerca de 2,5 km, além de serviços de dragagem, modernização da iluminação, troca de defensas e outros.
A última fase dos trabalhos no molhe, que tem custo de R$ 123 milhões, j&aacut
...O Complexo Industrial Portuário de Suape concluiu a terceira e penúltima etapa das obras de recuperação do molhe de pedras, que serve de barreira de proteção para os berços de atracação do 6º porto público mais movimentado do país.
Com investimento de R$ 611 milhões, a intervenção englobou a restauração e o reforço do paredão, com extensão total de cerca de 2,5 km, além de serviços de dragagem, modernização da iluminação, troca de defensas e outros.
A última fase dos trabalhos no molhe, que tem custo de R$ 123 milhões, já teve o processo licitatório concluído e os serviços começarão em julho deste ano, com prazo de conclusão previsto para 2028.
Intervenção – A obra é uma importante intervenção na barreira de proteção do porto contra a força das marés altas, permitindo que as operações sejam realizadas com menor interferência de correntes marítimas e ondas.
A terceira etapa, que teve custo de R$ 68,1 milhões, contemplou um trecho de 1,6 km, com a colocação de blocos de pedras que variaram de 300 kg a 12 t, totalizando um volume de 78.120 m3.
O diretor-presidente de Suape, Marcio Guiot, salienta que a restauração do molhe é uma obra fundamental para garantir a segurança das operações.
“São intervenções fundamentais para o bom funcionamento das atividades portuárias, além de deixar Suape ainda mais preparado para os desafios impostos pelas mudanças climáticas”, diz ele.
Guiot destaca ainda que o programa de inovação e transição energética, além da governança comprometida com a sustentabilidade, coloca o porto pernambucano em condições favoráveis no competitivo cenário marítimo mundial.
Complexidade – De acordo com a diretora de Infraestrutura de Suape, Renata Loyo, o molhe passa pela primeira grande restauração desde a inauguração do porto, em 1978.
“Por causa da complexidade e abrangência da intervenção, o projeto foi dividido em três fases, englobando quatro áreas”, explica.
“Os serviços vêm sendo executados em conformidade com o cronograma estabelecido desde 2018, e agora caminhamos para a última etapa da obra, dotando o porto de um molhe robusto e mais seguro”, acentua a diretora.
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