Assessoria de Imprensa
10/10/2023 12h12 | Atualizada em 17/10/2023 10h52
Loja de impermeabilizantes que vende materiais com preço de fábrica, a construtech SOS Obras faturou R$ 3 milhões em menos de um ano no mercado brasileiro.
Prometendo pronta-entrega em até 2 horas na obra, a empresa de negócios B2B tem estrutura física enxuta e realiza vendas de forma on-line, o que permite oferecer melhores preços ao consumidor.
A operação da SOS Obra recebeu investimentos significativos, totalizando R$ 1 milhão, liderados pelos fundos Acrux Capital e Nexaas, além do investidor Conrado Pontes, da G2 Capital e sócio da XP Investimentos.
"Basicamente, o mercado de impermeabilizantes é dividido entr
...Loja de impermeabilizantes que vende materiais com preço de fábrica, a construtech SOS Obras faturou R$ 3 milhões em menos de um ano no mercado brasileiro.
Prometendo pronta-entrega em até 2 horas na obra, a empresa de negócios B2B tem estrutura física enxuta e realiza vendas de forma on-line, o que permite oferecer melhores preços ao consumidor.
A operação da SOS Obra recebeu investimentos significativos, totalizando R$ 1 milhão, liderados pelos fundos Acrux Capital e Nexaas, além do investidor Conrado Pontes, da G2 Capital e sócio da XP Investimentos.
"Basicamente, o mercado de impermeabilizantes é dividido entre varejo e segmento técnico, mas nosso foco está no segundo, pois nosso cliente final é a pequena e média empresa de engenharia”, diz o empreendedor Francesco D’Acri, que tem mais de 15 anos de experiência no mercado da construção civil e atua como especialista em impermeabilização em âmbito nacional.
O especialista ressalta ainda a escolha estratégica de se concentrar na vertical de impermeabilizantes, devido à alta demanda e atrativa margem de lucro.
“Nesse cenário, optamos por trabalhar com as fábricas da Viapol, que é o nosso carro-chefe, e da Dryko Impermeabilizantes, que recentemente modernizou seu parque industrial na Grande São Paulo, além de oferecer um mix de produtos com excelente custo-benefício", explica D’Acri.
Por trás da iniciativa está a Engelink, marketplace de reformas condominiais com atuação de destaque no país.
Segundo o CEO da Engelink, Ricardo de Castro, a aposta na SOS Obra mantém intacto seu “core business”, que é o mercado de obras.
"Ao intermediar aproximadamente R$ 40 milhões em orçamentos de mão de obra de reformas e manutenção predial mensalmente, tornou-se até natural a criação de um produto focado em nossos clientes, que são as pequenas empresas de engenharia”, ele comenta.
“Ao longo dos últimos dois anos, testamos diversos modelos até chegar à nossa atual dark store, focada em impermeabilizantes", acrescenta.
Ao citar a dark store (loja escura, na tradução literal), o executivo refere-se a “uma loja fechada para clientes, versátil, prática e alinhada às novas necessidades do mercado”.
“A dark store é uma tendência que vem ganhando cada vez mais força no mundo das vendas pela internet”, diz Castro, destacando que a SOS Obras inaugurou a primeira dark store no Rio de Janeiro, mas já tem planos de outro ponto em Belo Horizonte e espera abrir pelo menos mais três lojas ao longo de 2024.
Diferentemente dos centros tradicionais de distribuição, normalmente distantes das grandes cidades, a dark store tem estrutura menor em centros urbanos.
“Portanto, o objetivo é encurtar a distância entre produto e cliente para permitir entregas no mesmo dia ou, no máximo, no dia seguinte”, aponta o CEO.
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