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INOVAÇÃO
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Sistema Construtivo racionalizado reduz desperdício de materiais nos canteiros

O sistema também reduz os custos fixos e indiretos das obras, em torno de 2 a 3%

Acessória de imprensa

18/11/2021 11h00


Sustentabilidade e rapidez na execução das obras fizeram com que o setor da construção civil aderisse às paredes de concreto moldadas in loco e aos pré-fabricados.

Isso se deve, principalmente, ao custo benefício que a utilização de sistemas industrializados geram na hora de construir, já que o rígido controle de qualidade evita desperdícios durante a montagem das estruturas. A Emccamp Residencial, prestes a completar 45 anos de atuação no mercado da construção civil em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, é uma das pioneiras na utilização dessa tecnologia.

“Nosso siste

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Sustentabilidade e rapidez na execução das obras fizeram com que o setor da construção civil aderisse às paredes de concreto moldadas in loco e aos pré-fabricados.

Isso se deve, principalmente, ao custo benefício que a utilização de sistemas industrializados geram na hora de construir, já que o rígido controle de qualidade evita desperdícios durante a montagem das estruturas. A Emccamp Residencial, prestes a completar 45 anos de atuação no mercado da construção civil em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, é uma das pioneiras na utilização dessa tecnologia.

“Nosso sistema de formas de alumínio para fabricação de paredes em concreto armado foi trazido da China e aperfeiçoado internamente. Com esse processo é possível erguer um prédio mais rápido que o método tradicional”, destaca Juliana Félix, engenheira de Projetos da Emccamp.

As vantagens em optar por esse tipo de construção são diversas. “Sobre a redução do tempo de obra, em blocos de até cinco pavimentos temos uma produtividade média de dois apartamentos construídos por dia, com um jogo de forma de dois apartamentos. Para as torres, estamos construindo em média 1,1 apartamentos/dia”, conta Juliana.

O sistema também reduz os custos fixos e indiretos das obras, em torno de 2 a 3%. Porém os custos relacionados a essa tecnologia dependem, principalmente, de três fatores: quantas unidades serão construídas (para saber se viabiliza o custo de aquisição das formas); o prazo da obra (quantos jogos de forma serão necessários) e como será o fornecimento e ciclo de concretagem.

“É inapropriado simplesmente dar um número sem estudar fatores importantes que interferem em uma obra. No caso do concreto, até a localização, por exemplo, pode inviabilizar um empreendimento se não tiver usina de concreto próximo à obra”, alerta a engenheira.

No canteiro de obra, o uso das paredes de concreto moldadas in loco diminui, drasticamente, a mão de obra, o desperdício de materiais, elimina a geração de entulho e promove maior organização. “Acredito que essa tecnologia veio para ficar, com a tendência em mesclar com vedações internas não estruturais, permitindo flexibilidade nos cômodos para os usuários”, pontua Juliana.

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