Assessoria de Imprensa
26/08/2021 11h00
O sistema elétrico no Brasil encontra-se em um momento de transformações expressivas: cada vez mais pulverizado e diversificado, com o surgimento e a expansão de várias matrizes energéticas, além de registrar o crescimento contínuo do mercado livre de consumo, aliado a clientes mais exigentes e conectados.
Tudo isso tem exigido um aumento da profissionalização das empresas e potencializado o desafio das lideranças. “O que era um aspecto apenas governamental, agora conta, por exemplo, com muitos fundos de investimentos estrangeiros. Então, como liderar nesse segmento complexo e tecnicista, garantindo, ao mesmo tempo, a inovaçã
...O sistema elétrico no Brasil encontra-se em um momento de transformações expressivas: cada vez mais pulverizado e diversificado, com o surgimento e a expansão de várias matrizes energéticas, além de registrar o crescimento contínuo do mercado livre de consumo, aliado a clientes mais exigentes e conectados.
Tudo isso tem exigido um aumento da profissionalização das empresas e potencializado o desafio das lideranças. “O que era um aspecto apenas governamental, agora conta, por exemplo, com muitos fundos de investimentos estrangeiros. Então, como liderar nesse segmento complexo e tecnicista, garantindo, ao mesmo tempo, a inovação e a inclusão?”, argumenta o CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent, David Braga.
Ele pontua que desenvolver um modelo de gestão diferenciado e disruptivo é essencial para a competitividade nesse “novo” mercado e, consequentemente, para o futuro dos negócios.
“Essa atividade tem uma base muito regulada, protocolar. No entanto, há oportunidades para se avançar em diversos aspectos. O cenário está mudando rapidamente. É preciso ter capacidade para explorar os desafios e criar uma cultura de inovação dentro das organizações. Para isso, os líderes devem estar atentados e alinhados às demandas da atividade e dos clientes, à agenda da sustentabilidade e da inclusão e às práticas modernas de gestão de pessoas, abrangendo também a diversidade”, destaca.
Dessa forma, a profundidade técnica é fundamental, porém os profissionais devem reunir o maior número possível de competências e habilidades, as tão faladas soft skills, para o sucesso da transformação organizacional.
Entre as mais desejadas, explica, destacam-se: resiliência e flexibilidade; controle emocional; comunicação assertiva; atitude e tomada de decisão; pensamento digital; autoconhecimento; e cooperação.
“Não é mais possível se preocupar apenas com a operação, pois há uma busca por tecnologias, digitalização e valorização do capital humano”, completa Braga.
Também são características importantes, especialmente para os colaboradores em funções de liderança no setor energético, a criatividade, a ousadia e a abertura mental, visto que o grande mote se mantém: estruturas cada vez mais enxutas e em busca de melhores resultados, como nos demais setores.
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