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Sem Belo Monte região terá falência em massa, diz Fort Xingu

Grupo formado por 178 entidades do Pará pede que Justiça reveja decisão contra usina

Jornal da Energia

27/08/2012 11h00 | Atualizada em 27/08/2012 18h48


O Fort Xingu, grupo formado por 178 entidades, entre associações comerciais e organizações da sociedade civil do alto Xingu, no Pará voltou a defender a megahidrelétrica. A entidade emitiu comunicado no qual afirma que a insegurança jurídica causada pela paralisação da obra deve prejudicar a economia local, causando “um processo de falência em massa”. Isso porque as empresas estão se instalando na área e fizeram investimentos altos para atender a demanda que será gerada pela usina, mas ainda não tiveram a oportunidade de recuperar esses aportes.

Mês passado, a entidade chegou a emitir comunicados em que cobrava definições da Norte Energia em relação às condições firma

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O Fort Xingu, grupo formado por 178 entidades, entre associações comerciais e organizações da sociedade civil do alto Xingu, no Pará voltou a defender a megahidrelétrica. A entidade emitiu comunicado no qual afirma que a insegurança jurídica causada pela paralisação da obra deve prejudicar a economia local, causando “um processo de falência em massa”. Isso porque as empresas estão se instalando na área e fizeram investimentos altos para atender a demanda que será gerada pela usina, mas ainda não tiveram a oportunidade de recuperar esses aportes.

Mês passado, a entidade chegou a emitir comunicados em que cobrava definições da Norte Energia em relação às condições firmadas para a construção do empreendimento, como a realocação de famílias, melhoria da infraestrutra em Altamira e Vitória do Xingu e o cumprimento de condicionantes ambientais. Mas, desta vez, o grupo defende que a suspensão da usina pode causar “sérios problemas de ordem econômica, social e ambiental”.

O texto coloca que Belo Monte produz significativas mudanças, com investimentos e geração de vagas de trabalho. “São mais de 13 mil empregos diretos, grande parte envolvendo pessoas da região”, calcula o Fort Xingu, ao justificar sua preocupação com a decisão judicial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que ocasionou a paralisação das obras. O comunicado chega a frisar que “espera que o Poder Judiciário possa rever essa decisão para o bem da nossa região”.

Os representantes locais frisam que a paralisação das obras poderá causar a suspensão de “programas sociais e ambientais desenvolvidos pelos empreendedores, como a construção de escolas, quadras esportivas, postos de saúde, hospitais, melhoramento da infraestrutura urbana, melhoria da infraestrutura na zona rural”.

 

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