INVESTIMENTOS
Valor Econômico
21/11/2019 11h00
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirma que os investidores estrangeiros têm demonstrado grande apetite pelo setor de saneamento básico no Brasil.
Segundo ele, o mercado aguarda apenas a definição de regras claras para injetar recursos nesse segmento.
“Existe um mundo de oportunidades. Eu diria que o saneamento é o novo pré-sal, com uma necessidade enorme de universalizar os serviços. A gente precisa brigar por um marco legal que dê clareza”, disse o ministro.
Segundo Freitas, os investidores têm demonstrado interesse especial pelos serviços de fornecimento de água e tratamento de esgoto ao discutir oportunidades no segmento de transportes.
“A quantidade de investimentos que podem vir para o setor de saneamento é sem precedente. A gente fala com operadores de infraestrutura no mundo com várias posições, que operam rodovias, operaram ferrovias, mas hoje eles chegam para você e dizem: ‘eu quero saber [do serviço] de água’”, afirmou Freitas.
O setor projeta a necessidade de investir ao menos R$ 600 bilhões para universalizar os servi&cced
...O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirma que os investidores estrangeiros têm demonstrado grande apetite pelo setor de saneamento básico no Brasil.
Segundo ele, o mercado aguarda apenas a definição de regras claras para injetar recursos nesse segmento.
“Existe um mundo de oportunidades. Eu diria que o saneamento é o novo pré-sal, com uma necessidade enorme de universalizar os serviços. A gente precisa brigar por um marco legal que dê clareza”, disse o ministro.
Segundo Freitas, os investidores têm demonstrado interesse especial pelos serviços de fornecimento de água e tratamento de esgoto ao discutir oportunidades no segmento de transportes.
“A quantidade de investimentos que podem vir para o setor de saneamento é sem precedente. A gente fala com operadores de infraestrutura no mundo com várias posições, que operam rodovias, operaram ferrovias, mas hoje eles chegam para você e dizem: ‘eu quero saber [do serviço] de água’”, afirmou Freitas.
O setor projeta a necessidade de investir ao menos R$ 600 bilhões para universalizar os serviços de água e esgoto no Brasil.
Segundo reportagem do Valor Econômico, dos 5.570 municípios brasileiros, apenas 343 (6%) atingiram o índice de cobertura acima de 90% para o abastecimento de água e de 60% para a coleta e o tratamento de esgoto. Estes parâmetros foram definidos no novo marco legal discutido no Congresso Nacional.
“O saneamento vai explodir a partir do momento que a gente acertar a questão do marco legal, definir a questão das competências, ter uma pouco mais de clareza sobre as regras do jogo. Então, os processos de PPP e concessão de saneamento vão aparecer aos montes”, destacou o ministro.
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