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Rodoanel Norte terá cobrança de tarifa pelo sistema free flow

O sistema de free flow (fluxo livre) utiliza sensores para calcular a tarifa conforme a extensão rodada pelo motorista

O Estado de S.Paulo

25/04/2023 11h27 | Atualizada em 26/04/2023 13h54


O trecho norte do Rodoanel Mário Covas, corredor rodoviário que circunda a capital paulista, terá cobrança de pedágio por quilômetro rodado, sem a necessidade de passagem por cabines.

O sistema de free flow (fluxo livre) utiliza sensores para calcular a tarifa conforme a extensão rodada pelo motorista. O equipamento possui câmera que faz a leitura das placas e identifica as características do veículo, já que a tarifa é diferenciada para carros, caminhões e motos.

De acordo com o governo estadual, a tecnologia elimina a necessidade de o motorista parar nas praças de pedágio, reduzindo o tempo de viagem e eventuais congestionamentos. Conforme o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o objetivo é instalar o sistema nas demais rodovias concedidas do Estado.

Desde o final de março, um trecho da Rio-Santos, que interliga o litoral norte de São Paulo e o litoral fluminense, já opera com o sistema de fluxo livre. O trecho é de concessão federal e a operação pelo sistema de free flow foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em trechos entre Paraty e M

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O trecho norte do Rodoanel Mário Covas, corredor rodoviário que circunda a capital paulista, terá cobrança de pedágio por quilômetro rodado, sem a necessidade de passagem por cabines.

O sistema de free flow (fluxo livre) utiliza sensores para calcular a tarifa conforme a extensão rodada pelo motorista. O equipamento possui câmera que faz a leitura das placas e identifica as características do veículo, já que a tarifa é diferenciada para carros, caminhões e motos.

De acordo com o governo estadual, a tecnologia elimina a necessidade de o motorista parar nas praças de pedágio, reduzindo o tempo de viagem e eventuais congestionamentos. Conforme o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o objetivo é instalar o sistema nas demais rodovias concedidas do Estado.

Desde o final de março, um trecho da Rio-Santos, que interliga o litoral norte de São Paulo e o litoral fluminense, já opera com o sistema de fluxo livre. O trecho é de concessão federal e a operação pelo sistema de free flow foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em trechos entre Paraty e Mangaratiba, no Rio.

O sistema opera eletronicamente. Quando o veículo passa pelo pórtico, as câmeras com tecnologia CCR (sigla em inglês para reconhecimento ótico de caracteres) fazem a leitura das imagens frontal e traseira das placas.

Um scanner a laser faz a identificação e o dimensionamento dos veículos em tempo real, capturando as características como altura, largura, comprimento, trajeto e velocidade dos usuários – de motos a carretas.

Antenas de identificação e câmeras de monitoramento repassam as informações para um sistema central, responsável por receber e processar os dados. Os usuários que possuem os dispositivos de pagamento automático (Tags) instalados no para-brisa terão o valor lançado na conta. Os que não possuem Tag pagarão a tarifa posteriormente, por meio de uma plataforma digital que será implementada pela concessionária.

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