Mineração
Estadão
18/01/2013 10h48
O prejuízo de US$ 3 bilhões da Rio Tinto com seus ativos de carvão mineral em Moçambique não é ruim para a brasileira Vale, que também tem operações de carvão nas proximidades. É o que constata uma análise do HSBC.
Segundo o banco britânico, os problemas logísticos da Rio Tinto na região podem levar a companhia a aderir à linha ferroviária Nacala Corridor, da Vale, que está procurando um parceiro.
"Nós acreditamos que a Rio Tinto seria o parceiro mais lógico, dada a proximidade dos dois projetos", dizem os analistas do HSBC. "Esse possível acordo estaria em linha com a estratégia da Vale de reduzir os gastos com investimentos por meio de parcerias", acrescentam.
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O prejuízo de US$ 3 bilhões da Rio Tinto com seus ativos de carvão mineral em Moçambique não é ruim para a brasileira Vale, que também tem operações de carvão nas proximidades. É o que constata uma análise do HSBC.
Segundo o banco britânico, os problemas logísticos da Rio Tinto na região podem levar a companhia a aderir à linha ferroviária Nacala Corridor, da Vale, que está procurando um parceiro.
"Nós acreditamos que a Rio Tinto seria o parceiro mais lógico, dada a proximidade dos dois projetos", dizem os analistas do HSBC. "Esse possível acordo estaria em linha com a estratégia da Vale de reduzir os gastos com investimentos por meio de parcerias", acrescentam.
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