Energia
CicloVivo
05/09/2013 11h21 | Atualizada em 05/09/2013 14h23
Em agosto, teve início o maior projeto de geração de energia solar residencial do Brasil, realizado numa casa em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Desenvolvido pela CPFL, concessionária de energia local, e pela empresa Neosolar Energia, o projeto vai possibilitar o uso interno de eletricidade limpa, e, ainda, devolver à rede de distribuição a quantidade excedente não consumida, garantindo descontos na conta de luz.
A casa será a maior do país a contar com abastecimento por módulos fotovoltaicos, tanto em capacidade instalada (25,2 kWp), como em produção elétrica (3.300 kWh/mês). O sistema foi especialmente projetado para o consumo desta residência, que também abriga uma galeria de arte particular. A energia excedente será la
...Em agosto, teve início o maior projeto de geração de energia solar residencial do Brasil, realizado numa casa em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Desenvolvido pela CPFL, concessionária de energia local, e pela empresa Neosolar Energia, o projeto vai possibilitar o uso interno de eletricidade limpa, e, ainda, devolver à rede de distribuição a quantidade excedente não consumida, garantindo descontos na conta de luz.
A casa será a maior do país a contar com abastecimento por módulos fotovoltaicos, tanto em capacidade instalada (25,2 kWp), como em produção elétrica (3.300 kWh/mês). O sistema foi especialmente projetado para o consumo desta residência, que também abriga uma galeria de arte particular. A energia excedente será lançada na rede e utilizada para compensar o consumo em outros imóveis do mesmo proprietário, diminuindo, assim, os gastos com as tarifas de energia.
O projeto de autossuficiência elétrica demandou a instalação de 180 placas fotovoltaicas e seis inversores, responsáveis pela geração limpa. O investimento total foi de R$ 220 mil, e, em sete anos, é esperado o retorno do valor investido pelo proprietário da residência.
De um lado, a empresa aponta os benefícios do uso dos módulos fotovoltaicos. “O custo do projeto é proporcional ao perfil de consumo mensal, e este investimento tem um retorno interessante, considerando a queda expressiva no valor da conta de luz que, sozinha, já pagará o sistema em sete anos além da valorização do imóvel e a elevada vida útil do sistema”, explica Pedro Pintão, engenheiro e sócio-diretor da Neosolar Energia.
A CPFL também aposta no plano como ponto de partida para a geração de eletricidade limpa numa maior quantidade de casas nos próximos anos. “A empresa trabalha para garantir segurança e qualidade no fornecimento de energia, seja com estes novos geradores que serão ligados à rede elétrica, seja a partir da popularização dos sistemas de geração. A microgeração tem potencial para beneficiar consumidores, com a economia na conta de luz”, declara Paulo Ricardo Bombassaro, Diretor de Engenharia da CPFL Energia.
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