Construção Imobiliária
Valor Econômico
14/11/2012 08h12 | Atualizada em 14/11/2012 15h44
Os projetos fazem parte de edital de parcerias público-privadas (PPPs), que deve ser licitado até o fim de dezembro. O cálculo inicial prevê investimento de cerca de R$ 1 bilhão.
Segundo ele, entre as empresas interessadas estão Bairro Novo (Grupo Odebrecht); MPE e Impacto Gouvea, que integram o consórcio Reviva; Brookfield Empreendimentos Econômicos; Instituto Urbem; e Citadd Empreendimentos Imobiliários. Os imóveis estão localizados em 13 distritos do centro expandido de São Paulo. "Esperamos que esses imóveis irradiem o desenvolvimento para essas regiões que também se encontram sem uso correto", disse Iapequino.
A proposta é que 90% das 10 mil moradias seja
...Os projetos fazem parte de edital de parcerias público-privadas (PPPs), que deve ser licitado até o fim de dezembro. O cálculo inicial prevê investimento de cerca de R$ 1 bilhão.
Segundo ele, entre as empresas interessadas estão Bairro Novo (Grupo Odebrecht); MPE e Impacto Gouvea, que integram o consórcio Reviva; Brookfield Empreendimentos Econômicos; Instituto Urbem; e Citadd Empreendimentos Imobiliários. Os imóveis estão localizados em 13 distritos do centro expandido de São Paulo. "Esperamos que esses imóveis irradiem o desenvolvimento para essas regiões que também se encontram sem uso correto", disse Iapequino.
A proposta é que 90% das 10 mil moradias sejam destinadas para famílias com renda de até R$ 1,8 mil, que possuem dificuldade de financiamento no mercado. O projeto de PPP, de acordo com Iapequino, deve ser replicado em outras 40 mil unidades em outros São Paulo, Baixada Santista e Campinas. "Vamos ampliar esse mesmo modelo para moradores de favela e áreas de risco", disse.
O governo de São Paulo divulgou ainda balanço da construção de casas populares. De setembro de 2011 até o momento foi contratada a construção de 13 mil moradias em 17 municípios, com liberação de R$ 1 bilhão. A meta é atingir a marca de 20 mil moradias até o fim do ano. O montante investido foi viabilizado a partir de Casa Paulista, em parceria com entidades como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, por meio do programa federal Minha Casa, Minha Vida. Em janeiro os governos estadual e federal revelaram a intenção de construir 100 mil unidades até 2015. "O aporte de até R$ 20 mil por unidade habitacional viabilizou a construção das moradias, já que o custo do imóvel é mais alto no Estado", disse o secretário de Habitação, Sílvio Torres.
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