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Retomada do minério faz Vale e MMX figurarem entre as principais altas

Com os preços da commodity "presos" na região dos US$ 110 por tonelada, dificilmente veremos uma piora nesse aspecto para Vale e MMX

Infomoney

09/10/2012 10h10


As ações das mineradoras estão tendo um excelente pregão nesta segunda-feira (8). Os papéis da MMX Mineração (MMXM3) sobem 5,79%, atingindo os R$ 4,57 por volta das 14h15 (horário de Brasília), enquanto os ativos ordinários da Vale (VALE3) sobem 2,92% para R$ 36,96, acompanhando os preferenciais (VALE5) sobem 2,14%, aos R$ 35,73. Impulsionados por estas empresas, o Ibovespa sobe 0,74%, atingindo os 59.003 pontos.

Por trás disso tudo, a forte alta do minério de ferro no mercado internacional: os ganhos da commodity no mercado chinês superaram os 6% pela manhã. "E isso está ajudando bastante as duas empresas, com certeza é o minério de ferro que impulsiona essa alta", avalia Henri Evrard, analista da Infinity Asset, que lembra

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As ações das mineradoras estão tendo um excelente pregão nesta segunda-feira (8). Os papéis da MMX Mineração (MMXM3) sobem 5,79%, atingindo os R$ 4,57 por volta das 14h15 (horário de Brasília), enquanto os ativos ordinários da Vale (VALE3) sobem 2,92% para R$ 36,96, acompanhando os preferenciais (VALE5) sobem 2,14%, aos R$ 35,73. Impulsionados por estas empresas, o Ibovespa sobe 0,74%, atingindo os 59.003 pontos.

Por trás disso tudo, a forte alta do minério de ferro no mercado internacional: os ganhos da commodity no mercado chinês superaram os 6% pela manhã. "E isso está ajudando bastante as duas empresas, com certeza é o minério de ferro que impulsiona essa alta", avalia Henri Evrard, analista da Infinity Asset, que lembra que isso é uma melhora significativa para a margem das duas companhias, cujo principal produto é a commodity. O minério volta para o patamar dos US$ 110 por tonelada - um preço que dificilmente será perdido por muito tempo.

"O minério de ferro para baixo deve ter vida curta, já que esse é o custo de produção para as mineradoras chinesas", destaca o analista. Para ele, das duas uma: ou o minério de ferro volta para cima desse patamar e garante a vida das empresas na China, ou elas fecham as portas e a falta de oferta garante que o minério volte a subir para cima desse patamar. "Para baixo dos US$ 110 por tonelada é bastante difícil ficar.

Retomada do preço é possível
Depois de tocarem uma mínima de US$ 86,5 por tonelada nos últimos meses - conforme o mercado ficasse receoso com a atividade econômica chinesa - os preços se recuperam. Mas ainda há bastante espaço para novas altas. "No início do ano, o minério estava nos US$ 140 por tonelada", lembra Evrard. Embora já se esperassem que a atividade econômica chinesa fosse crescer menos durante 2012, a expectativa ainda era de bastante procura pela commodity.

Agora, o que se espera é que a China retome o crescimento, com a melhora do panorama econômico mundial. "O minério agora está procurando novos patamares, antes da retomada da China, e deve começar a se recuperar quando isso acontecer", finaliza Evrard. Com os preços "presos" nessa região, dificilmente veremos uma piora nesse aspecto para Vale e MMX.

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