Energia
Folha de S.Paulo
28/10/2015 07h36 | Atualizada em 28/10/2015 10h25
O projeto recebeu do Ministério de Minas e Energia a classificação de prioritário para o país. A decisão abre caminho para que a empresa possa emitir as debêntures de infraestrutura do conjunto chamado Alto Sertão 3.
O lançamento só deverá acontecer em 2016, afirma o presidente da Renova, Mathias Becker. Não é a primeira vez que a companhia usa debêntures. No começo de 2015, ela captou R$ 136 milhões que foram aplicados em um projeto de 400 MW na mesma região.
A nova construção tem um potencial maior, de 450 MW. A empresa ainda não dá estimativas de qual deve ser o valor da emissão e nem o prazo dos títulos no mercado.
No total, a empresa invest
...O projeto recebeu do Ministério de Minas e Energia a classificação de prioritário para o país. A decisão abre caminho para que a empresa possa emitir as debêntures de infraestrutura do conjunto chamado Alto Sertão 3.
O lançamento só deverá acontecer em 2016, afirma o presidente da Renova, Mathias Becker. Não é a primeira vez que a companhia usa debêntures. No começo de 2015, ela captou R$ 136 milhões que foram aplicados em um projeto de 400 MW na mesma região.
A nova construção tem um potencial maior, de 450 MW. A empresa ainda não dá estimativas de qual deve ser o valor da emissão e nem o prazo dos títulos no mercado.
No total, a empresa investe cerca de R$ 2 bilhões em energia eólica no sertão da Bahia. Além do financiamento por debêntures, a Renova também recebeu empréstimos do BNDES para a construção das usinas.
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