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R$ 1,8 bi para linha de transmissão de usinas do Madeira

Valor

17/10/2012 08h00 | Atualizada em 17/10/2012 13h35


A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 1,8 bilhão para a construção de uma linha de transmissão e duas subestações que irão conectar a energia gerada pelas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Os recursos destinam-se à sociedade de propósito específico (SPE) Interligação Elétrica do Madeira, constituída pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e Furnas.

Os investimentos totais na linha de transmissão somam R$ 3,5 bilhões e a expectativa é que sejam gerados 4,4 mil empregos diretos, 7 mil no pico das obras, e 38 mil indiretos. A linha

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A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 1,8 bilhão para a construção de uma linha de transmissão e duas subestações que irão conectar a energia gerada pelas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Os recursos destinam-se à sociedade de propósito específico (SPE) Interligação Elétrica do Madeira, constituída pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e Furnas.

Os investimentos totais na linha de transmissão somam R$ 3,5 bilhões e a expectativa é que sejam gerados 4,4 mil empregos diretos, 7 mil no pico das obras, e 38 mil indiretos. A linha de transmissão, com 2,3 mil quilômetros, cruzará Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo, além de 84 municípios entre Porto Velho (RO) e Araraquara (SP).

A linha do Madeira será a mais extensa em corrente contínua do mundo e compõe uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A tecnologia de corrente contínua, usada no Brasil apenas para escoar a energia de Itaipu, dispensa a construção de subestações intermediárias.

O projeto poderá contar ainda com recursos obtidos por meio de debêntures de infraestrutura a serem emitidas pela SPE Interligação Elétrica do Madeira, no valor máximo de captação de R$ 350 milhões.

“Nesse caso, as garantias do financiamento aprovado pelo BNDES também serão compartilhadas com os debenturistas, aumentando a segurança dos investidores no papel. Caso a empresa opte por não realizar a emissão de debêntures, deverá aportar recursos próprios no valor equivalente ao previsto pela captação”, diz a nota divulgada pelo BNDES.

Esse é o quinto financiamento do BNDES que inclui a emissão de debêntures como instrumento de complementação dos recursos necessários aos investimentos.

 

 

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