Assessoria de Imprensa
08/05/2024 13h05
A Promaflex, fabricante de filmes de proteção de superfície, aprimorou sua linha de produtos destinados ao mercado de aço inoxidável (inox).
A empresa promoveu mudanças tanto na formulação dos filmes quanto nos equipamentos usados na fabricação.
“Investimos na melhoria dos nossos produtos voltados ao mercado de inox por causa da relevância do setor e o alto nível de exigência dos clientes”, explica o gerente industrial da Promaflex, Cristiano Nicolau Martins.
“As mudanças têm o objetivo de facilitar aplicação do filme pelos clientes, mas, ao mesmo tempo, entregar um produto
...A Promaflex, fabricante de filmes de proteção de superfície, aprimorou sua linha de produtos destinados ao mercado de aço inoxidável (inox).
A empresa promoveu mudanças tanto na formulação dos filmes quanto nos equipamentos usados na fabricação.
“Investimos na melhoria dos nossos produtos voltados ao mercado de inox por causa da relevância do setor e o alto nível de exigência dos clientes”, explica o gerente industrial da Promaflex, Cristiano Nicolau Martins.
“As mudanças têm o objetivo de facilitar aplicação do filme pelos clientes, mas, ao mesmo tempo, entregar um produto com nível de proteção mais reforçado. Dessa forma, há ganhos de performance e, simultaneamente, redução nos custos de produção. Com isso, ganhamos ainda mais competitividade”, complementou.
Para chegar a esses resultados, a Promaflex realizou, dentre outras ações, um retrofit nas coextrusoras. Outros fatores relevantes foram as alterações feitas nos polímeros dos filmes e nas formulações dos adesivos. Os avanços já estão chegando ao mercado e a previsão é que todas as linhas estejam disponíveis nos próximos meses.
A Promaflex produz as linhas de produtos com adesivos de borracha natural, acrílico e adesivo coextrusado.
Formulados com alta tecnologia, que está sendo ainda mais aprimorada, os filmes da Promaflex oferecem superproteção contra danificações provocadas por agentes químicos não corrosivos ou arranhões. Outra vantagem é a redução significativa de perdas durante a fabricação das peças, assim como no decorrer dos processos de estampagem, dobra, repuxo, polimento, fresa e corte. Os filmes também são essenciais no transporte e instalação de produtos acabados.
O aço inoxidável é usado em equipamentos da indústria, em áreas como alimentos, refrigeração e tubulações. Na construção civil, é utilizado em fachadas, coberturas, janelas, portas, revestimento dos azulejos, móveis e decoração de interiores. Nos utensílios domésticos, encontra-se o inox em pias, panelas, talheres e eletrodomésticos. No setor automotivo, é usado regularmente nos escapamentos, por exemplo.
Os principais compradores da Promaflex são as usinas e os transformadores/distribuidoras, embora a empresa também venda, em alguns casos, para o cliente final.
Uma proteção eficiente, como as oferecidas pelos filmes da Promaflex, mantém e agrega valor aos produtos de inox. “Quando se fala em inox, pensamos em beleza, brilho e o fato de não enferrujar. Em qualquer aplicação no qual esse tipo de acabamento seja exigido, é importante a proteção. Em um fogão, mesa de pia ou chapa que venha a revestir a parede ou fachada de um prédio, é fundamental que o material esteja intacto, sem arranhões, contaminações ou qualquer marca que o afete”, detalha o diretor-executivo da Associação Brasileira de Aço Inox (Abinox), Paulo Ricardo Coelho de Andrade.
“Por isso, a importância do plástico que reveste o aço. Assim, a proteção só é retirada quando o produto estiver transformado e pronto para a aplicação”, complementa o dirigente da Abinox, entidade que reúne grandes empresas que atuam no setor de aço inoxidável no País, muitas das quais clientes da Promaflex. A associação tem o objetivo de promover e desenvolver a utilização do inox no Brasil, nos mais diversos segmentos de mercado.
Andrade avalia que a preocupação crescente com a sustentabilidade vai estimular cada vez mais o consumo do aço inoxidável, inclusive no Brasil. “Os produtos de inox não são descartáveis. Têm grande durabilidade e alto índice de qualidade. Isso explica o porquê, por uma questão cultural, de o consumo per capita no Japão ser maior do que nos Estados Unidos, já que os japoneses costumam optar por produtos mais duráveis”, diz.
“Quando essa cultura é impregnada na sociedade, os custos, por mais que sejam maiores em relação a outros materiais, acabam valendo a pena no médio e longo prazo”, assinala.
O executivo acredita que haja espaço para o consumo de inox crescer no Brasil.
“Comparando com outros países de economia semelhante, como África do Sul e México, o consumo médio brasileiro ainda está abaixo do potencial. Mas, a tendência é de crescimento, conforme as vantagens desse material ficarem cada vez mais conhecidas”, finaliza.
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