Construção Industrial
Jornal da Midia
30/11/2009 16h11 | Atualizada em 30/11/2009 18h14
A Bahia continua desenvolvendo, em ritmo acelerado, o projeto para a implantação de um moderno estaleiro de grande porte na área de São Roque do Paraguaçu. A afirmação é do secretário extraordinário da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin. O estaleiro será capaz de construir plataformas de todos os tipos e disputar a concorrência lançada recentemente pela Petrobras, cujas propostas devem ser entregues até março de 2010.
“A maior prova disto é que já existe, em São Roque do Paraguaçu, um canteiro de construção off shore da Petrobras que hoje opera a pleno vapor, construindo duas novas plataformas, tipo jack ups, alto elevatórias, de perfuração, e realizando reparos em duas outras, através de um consórcio da Odebrecht, Que
...A Bahia continua desenvolvendo, em ritmo acelerado, o projeto para a implantação de um moderno estaleiro de grande porte na área de São Roque do Paraguaçu. A afirmação é do secretário extraordinário da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin. O estaleiro será capaz de construir plataformas de todos os tipos e disputar a concorrência lançada recentemente pela Petrobras, cujas propostas devem ser entregues até março de 2010.
“A maior prova disto é que já existe, em São Roque do Paraguaçu, um canteiro de construção off shore da Petrobras que hoje opera a pleno vapor, construindo duas novas plataformas, tipo jack ups, alto elevatórias, de perfuração, e realizando reparos em duas outras, através de um consórcio da Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC Engenharia”, destacou o secretário. Este consórcio está instalado no município de Maragojipe, gerando, hoje, 1.500 empregos diretos e qualificados, envolvendo soldadores, montadores, instrumentistas, técnicos e engenheiros. No pico da obra serão empregadas 2.500 pessoas.
O secretário chamou atenção para o fato de a terminologia “Polo Naval” não ser mais utilizada pelo Governo do Estado. “Hoje, estamos concentrados na implantação de um grande e moderno empreendimento, através do Consórcio Rio Paraguaçu, que reúne as empresas OAS, Odebrecht e UTC, otimizando os recursos e talentos em prol do desenvolvimento da indústria naval baiana”, justificou.
Benjamim considerou improcedente a informação de que ‘o Polo Naval da Bahia vai para o Rio de Janeiro’. “Não é factível que um projeto ainda em andamento e concebido para uma locação específica se desloque para outro estado”, avaliou. Ele assegurou que tanto o governo como as empresas que participam deste desafio continuam firmes no propósito de dotar a Bahia de um empreendimento de grande porte no setor.
“Outros estados, como o Rio e Pernambuco, também estão elaborando projetos para disputar as encomendas já anunciadas pela Petrobras. E, naturalmente, ‘plantam’ notícias para tentar desestabilizar os planos dos concorrentes. Daí a importância de nós, baianos, nos unirmos na defesa dos nossos projetos”, conclamou o secretário.
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